sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AI DOS VENCIDOS.

                                        Ai dos vencidos...

De nada adianta ficar chorando o leite derramado. -- Perdemos e pronto. E tudo o que já dissemos; tudo o que poderemos ainda dizer; todas as verdades que o mundo inteiro conhece serão logo transformadas em mentiras. -- Ai dos vencidos... -- De nada adianta também dizer para que a comissão da verdade da dona Dilma vá procurar seus mortos -- os mortos que foram abandonados covardemente pelos seus “cumpanheiros” lá nas matas do Araguaia – que vá procurá-los nas tripas dos tatus que comeram suas carnes; nos ratos que roeram seus ossos; ou nas profundezas dos infernos suas almas -- que também não vai adiantar de nada. Continuaremos a ser chamados eternamente de gorilões, assassinos, torturadores e muitas e muitas outras ofensas, para surpresa e perplexidades dos nossos filhos e netos -- que estão sendo hoje muito bem “doutrinados” nas salas de aulas de todas as escolas; de todas universidades...

Basta um minuto só no “Jornal Nacional” de hoje para que milhões de jovens estudantes, dos nossos filhos, amigos e mesmo de “velhos” esquecidos achem que dona Dilma e suas amiguinhas são heroínas, e não um bando de terroristas. Que todas elas retratadas hoje nos jornais, são verdadeiramente democratas... Poesias, democracia; assim como líquens e certas trepadeiras precisam de ruínas para sobreviver... Hoje o Brasil sobrevive na mais podre e corrupta das ruínas...

Na próxima “ditadura” (estou brincando; hoje graças a Deus estamos vacinados...) que já se aproxima -- e aproveito para relembrar o velho Chico:- - (por onde ele anda, hein?)

“O que será, que será?

Que vive nas idéias desses amantes

Que cantam os poetas mais delirantes

Que juram os profetas embriagados

Que está na romaria dos mutilados

Que está na fantasia dos infelizes

Que está no dia a dia das meretrizes

No plano dos bandidos dos desvalidos

Em todos os sentidos... O que será, que será?

Que andam suspirando pelas alcovas

Que andam sussurrando em versos e trovas

Que andam combinando no breu das tocas

Que anda nas cabeças anda nas bocas

Que andam acendendo velas nos becos

Que estão falando alto pelos botecos...”

--Pois é... O que será; o que fazer quando ela chegar... Quando ela chegar? -- Que façam então como fez Fidel Castro, a menina dos olhos dessas embriagadas esquerdas; um imenso paredón. Um imenso paredón onde hoje estariam sendo fuzilados muitos dos nossos pelos fuzis desses terroristas assassinos, filhotes de Fidel, não tivesse havido a pronta intervenção dos nossos heróis do passado...

Um último conselho, dona Dilma:- Minha querida “Comandante-em-Chefe”; aprenda a escolher com muito cuidado seus inimigos, hoje seus subordinados... Nós não somos babacas, não!... A nossa honra; a nossa dignidade, a nossa integridade, o nosso amor pelo Brasil, nós herdamos dos nossos heróis do passado, vivificados no presente e necessariamente renovados no futuro.

Coronel Maciel.



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