quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O NEM.

As FARC, lá da Colômbia, alimentam os traficantes que se escondem nas favelas cariocas. O “Nem” tem ligações com as FARC. Dizem, nem sei, nem posso afirmar que as FARC têm ligações com o PT... Dizem que o PAC tinha fins exclusivamente eleitoreiros, visando alavancar a candidatura da dona Dilma, apontada pelo “Presidente” Lula como sendo a “mãe do PAC”. Prenderam o “Nem”. Nem sei quando o STF vai mandar soltar. A Polícia Federal não se cansa de prender e o STF “mandar soltar”...  Muita gente, e gente “boa”, a PF ainda precisa algemar... Inclusive alguns ministros do STF, principalmente aqueles que não se cansam de pedir vistas de processos...

Dizem (desculpem os meus “dizem”; é que eu adivinho pensamentos e porque não sou da Polícia Federal; esta, sim, sabe de tudo e mais alguma coisa; mas está amordaçada, censurada, algemada, proibida de falar) que a solução para os problemas das favelas do Rio e de outros problemas que afligem os cariocas e de outros, outros e muitos outros “poblemas” que afligem o povo brasileiro só poderão ser resolvidos por um governo de altíssimo nível, como aqueles dos tempos da “ditadura”... – Vou ver se me explico melhor: -- só com a criteriosa, séria, disciplinada, organizada, hierarquizada aplicação dos bilhões e mais bilhões de “dólares” que estão indo para os bolsos de muita gente, de muitos banqueiros, de muitos ministros que estão colocando em risco a vida da dona Dilma... Quero dizer: desenvolvimento, sem esculhambação e não, “esculhambação sem desenvolvimento”, solução essa que exige profunda mudança na estrutura política-econômica-social-moral-religiosa-educacional-etecetera-e-coisa-e-tal,o que só poderá ser feito por uma verdadeira faxina no legislativo, no executivo e no judiciário, coisas que só poderão ser feitas com o uso da força bruta, e para me explicar ainda melhor, só mesmo na “porrada”...

Mas é melhor mesmo eu ir ficando por aqui e que Deus do céu me ajude a não ser novamente preso, algemado e sem direito a habeas corpus e não tendo nem o “Nem” para me salvar... rsrsrsrsr...

Coronel Maciel.

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