sábado, 26 de maio de 2012

Ah! - se eu fosse um terrorista!


Um terrorista igual a esses que acompanham dona Dilma, e que aparece hoje toda risonha e feliz carregando o seu netinho querido no colo. -- Que lindo! -- Deus permita que ele cresça risonho, forte, feliz, alegre e satisfeito gozando as delícias de viver em palácios -- mas que nunca se perca pelas dobras tortuosas dos caminhos do terror...   


Mas -- ah! -- Com certeza se eu fosse um terrorista estaria hoje gozando as delícias de estar no topo da lista dos mais bem sucedidos na vida. De ser um “número um” neste Brasil, tão grande, tão amado, tão traído, tão cheio de teses e de fezes... -- Ah! se eu fosse um deles! Com certeza estaria  chefiando alguma dessas Comissões de Desaparecidos Políticos. Chefiando algum Ministério, quem sabe Ministro da Defesa chefiando as Forças Armadas do Brasil. Estaria então distribuindo polpudas indenizações a inocentes coitados, “brutalmente torturados pelos gorilões verde-oliva, nos ‘DOI-CODIS’ da vida”... Nos “porões da ditadura” como costumam ofender a nós, velhos marinheiros, velhos infantes, velhos aviadores! Porões aonde na realidade só iam adolescentes arrependidos por terem sido manipuladas, traídos, seduzidos pelos líderes carismáticos muito bem treinados em Cuba. Porões aonde só iam ingênuos adolescentes criminosamente usados para “buchas de canhão”...   


As esquerdas sempre precisaram de “mártires”, de estudantes mártires, de inocentes mártires úteis à propaganda das suas causas – Inocentes úteis, mas ao mesmo tempo perigosos “enfants terribles”, mas que não tinham a mínima noção do que fosse uma guerra; dos riscos pessoais que uma guerra acarreta. Viviam sonhos inocentes de adolescentes, entre nuvens de maconha, drogas marxistas, perfumados charutos cubanos. Amantes espirituais de Che-Guevara, viviam fantasiosas ações terroristas, bravuras inconseqüentes, sacrifícios heróicos, que logo se derretiam, desmoronavam-se ante o choque com a realidade nua e crua das guerras; realidades que lhes eram sutilmente escondidas por seus cruéis dominadores, hoje muito bem acastelados no poder! Inocentes úteis, mas muito bem ensinados, doutrinados a serem guerrilheiros duros, duríssimos, mas somente quando na frente de civis fracos e desarmados.  De inocentes sentinelas...


Na verdade esses que essa famigerada comissão da verdade anda procurando nunca foram torturados naqueles lugares pejorativamente chamados de “porões da ditadura”. Era o medo, “meus amados ouvintes”! -- Era o medo! – Era o medo que bastava para se “cagarem” e soltarem as línguas, dedurando pais, mães, irmãos, amigos, companheiros, namoradas; fornecendo nomes, apelidos, planos, tudo para livrarem a cara, como fez o Genoíno e tantos outros que andam por aí posando de “democratas”. -- Alguns, de perfil depressivo, arrependidos dos seus perjuros, praticavam o suicídio.  Os manipuladores; os autores intelectuais dos seus atos criminosos estavam gozando as delícias de serem valentões sentadinhos nos “cafés de Paris”, ou bebendo deliciosos vinhos chilenos, sempre a uma cuidadosa distância das ações e dos perigos...


Errei em ter nascido militar; deveria ter nascido um desses terroristas que nunca irão parar de mentir, denegrir, solapar as bases das nossas pobres, desarmadas, desprotegidas, humilhadas, mas sempre dignas Forças “Amadas” do Brasil!


 

Coronel Maciel.          

 


 

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Relatório de um vôo... Um verdadeiro sufoco...


Tem dias que a gente se sente


 Como quem partiu ou morreu


 A gente estancou de repente


 Ou foi o mundo então que cresceu...


 


A gente quer ter voz ativa


 No nosso destino mandar


 Mas eis que chega a roda viva


 E carrega o destino prá lá ...




Tem dias que a gente se senta para escrever alguma coisa, mas não sai nada... Por onde andará o Chico, hein? -- Com certeza gozando as delícias de viver em Paris. Malandro como ele só, fez a cama na época da “ditadura”, enricou com suas musiquinhas gozando os generais e agora ri de “nóis”, vagando bêbado pelas ruas de Paris...


Todo mundo sabe que CPI só serve para colocar em evidência seus integrantes, e nada mais...  Mas ah! se eu pego esse Zé Cachoeira do jeito que estou pensando... Metia-lhe um cabo de vassoura no buraco quente que logo-logo ele desembuchava tudo o que sabe... Até as grandes roubalheiras havidas e havendo nas obras da mãe do PAC...


Mas hoje vendo o vídeo do avião da TAM que perdeu a carenagem da turbina logo após a decolagem aqui de Natal, me lembrei de lhes contar o acontecido naquela tarde-noite do dia 10 de janeiro de 1979 quando decolei no meu garboso C-47 lá de Carauari, cidadezinha nas margens do sinuoso Rio Juruá. O meu corajoso “Dakota” naquelas missões pela floresta amazônica tinha um coração igual aos corações de mães; sempre havia lugar para mais um... Havia mais de vinte passageiros caboclos ribeirinhos além do permitido. Havia também papagaios, índios, padres, freiras... Um total de 40 pessoas a bordo; 15 a mais do permitido... Mas no geral eram pessoas bem magrinhas, desnutridas, cheias de “malárias” e que não alteravam muito o peso máximo permitido para decolagem com segurança... O vôo era no trecho Carauari--Eirunepê e estávamos em condições de “vôo por instrumento”, debaixo de chuva e relâmpagos. Tudo ia bem, e já havíamos percorrido metade do caminho quando de repente sentimos fortíssima trepidação no motor esquerdo. Pum, pum, pum... Acabara de desprender-se a cabeça de um dos enormes cilindros do motor, levando consigo parte da carenagem, que é a cobertura que envolve os motores. E fogo, muito fogo no motor... Rapidamente executamos os procedimentos de emergência previstos, e só depois de muito custo conseguimos colocar a “bolinha no centro”, conseguindo assim estabilizar o avião, usando o regime “máximo contínuo” logicamente no motor bom, e voando a mil pés de altura... Como sempre acontece nessas emergências, houve pânico a bordo e alguns passageiros correram para a parte traseira do avião, deslocando perigosamente seu centro de gravidade. Um verdadeiro sufoco...


As distâncias entre as cidades na Amazônia são grandes, como grande e sinuoso é o majestoso Rio Juruá. Eu, temeroso que o motor bom não aguentasse tanto esforço, durante tanto tempo, decidi ficar sempre sobrevoando o rio, para executar uma amerissagem sobre o leito, pois são enormes as árvores naquela região e sobre as águas havia alguma chance de sobreviver...


Bom; agora vem a parte mais “engraçada’ e curiosa do caso: o meu copiloto era um segundo tenente da reserva bem novinho, e que, --pálido de espanto como nos versos do Olavo Bilac -- desmaiou, ao sentir o abraço da “bruxa” se aproximando... E desmaiou dizendo que íamos morrer... Só fiquei eu e o mecânico para me ajudar... Quando o tenente afirmou que íamos morrer, o nosso sargento apressou-se em abrir sua mala, e beber um generoso gole de sua caninha, eterna companheira capaz de salvá-lo em qualquer tipo de emergência... Quando senti aquele bafo de cano na cabine, olhei-o com aquele ar de censura, quando então ele disse -- já alegre, sem medo e bem disposto: --Major Maciel, já que vamos morrer, né...... kkkkkk  --Tive que rir da  inusitada ocasião, e juro que também senti vontade de tomar uma boa golada da sua gostosa caninha... 


Voamos muito tempo monomotor, e como não podíamos abandonar o leito do rio, para o caso de um pouso de emergência, aquilo que seria um tempo estimado 40 minutos para chegarmos em Eirunepê, acabou se transformando numa “eternidade” de duas horas, voando a  cem milhas por hora, num regime da máximo contínuo, e sentindo aquele cheirinho de cana do nosso grande amigo mecânico de vôo, que na realidade foi quem muito me ajudou naquelas horas que considero as de maior sufoco em minha vida...  


Chegamos em Eirunepê bem na hora do lusco-fusco, sob os olhares da multidão que nos aguardava ansiosa no pequeno “aeroporto” da cidade, verdadeira pérola do rio Juruá... E o mais engraçado de tudo é que fui carregado pelos passageiros, como um verdadeiro herói nacional. À noite, o prefeito nos ofereceu suculenta “tartarugada” e fez até um discurso em minha homenagem, pois sua   família estava toda a bordo... Foi quando eu chamei o sargento e “ordenei-lhe” que, agora sim! --  me servisse de um copo bem generoso da sua santa, gloriosa e salvadora  caninha... kkkkkk.


Coronel Maciel.





terça-feira, 22 de maio de 2012

Sapateiro, Coronel-Aviador ou Cabo Cerra-Fila?


Não entendo nada de economia; não deve ir o sapateiro além dos sapatos. Alta filosofia! Entendo um pouco de aviação; nas minhas mais de 12 mil horas de vôo, pilotando desde os mais antigos e mais românticos, aos mais novos e sofisticados, nunca arranhei nenhum dos meus lindos aviões! -- Nunca! -- Mas nunca hei de saber se foi muita sorte, ou muita perícia do “degas” aqui...  rsrsr. Mas sempre os tratei com muito carinho; com muito cuidado, com muita “finesse”, pois eu sei (sabia...) que se não forem sempre assim bem tratados, eles quebram, e do alto a queda é grande...  Eles costumam comportar-se como as mulheres: quanto mais belas, mais perigosas... Escondem verdadeiros demônios nas suas belas entranhas... kkkkkkk


Mas mesmo sem ser entender nada de economia eu acho uma grande sacanagem esta de facilitar ainda mais a compra de carrinhos e carrões para entupir mais ainda as nossas esclerosadas ruas e avenidas. Tem gente aí com mulher e filhos passando fome em casa, ó Dilminha querida, mas tem o seu carrinho “um ponto zero”, como eu... – Porra; será que a senhora não está vendo que os donos dessas multinacionais não estão nem aí para o caótico trânsito no Brasil inteiro? -- Esses sacanas estão “cagando e voando” para a verdadeira zona que se transformou o trânsito das nossas cidades!  Todos eles têm seus helicópteros, e nem sabem, não desconfiam e nem lhes interessa saber o que acontece nas nossas ruas, ruelas, becos e ladeiras entupidas de carros, motos, carroças, bicicletas e o caralho de asas...


Também não entendo nada de política, principalmente de política no Brasil. Não me ensinaram essa verdadeira “arte” nas Escolas Militares por onde estudei.  Mas para se chegar a general, a brigadeiro, a almirante há que se ter um pouco de noção, entender, nem que seja um “culhonésimo” de política brasileira! De saber qual a gangue que realmente manda no Brasil: se a gangue instalada no Palácio da dona Dilma; se a que se instalou no poder legislativo, comandado por Sarneys e outros da mesma laia. Ou no também corrupto poder judicário, com suas máfias de precatórios; ou se todas estão unidas em torno de um único e sórdido  ideal: a corrupção! -- Ora, se os nossos líderes militares não conseguem ver, não conseguem enxergar um palmo além dos seus narizes, não será surpreendente se um cabo, um “cabo cerra-fila”, aquele que fica na retaguarda do pelotão para evitar a deserção de algum covarde, assuma o comando desse desgovernado -- e já quase entrando em parafuso chato -- avião chamado Brasil! -- Lembrem-se, meus “nobres e corajosos” comandantes, daquele “cabo-velho” chamado Hitler, que apesar de cabo mandava em todos aqueles “nobres e corajosos” generais dos exércitos alemães...


Não estou aqui incentivando indisciplinas nas nossas  disciplinadas até demais Forças Armadas. Não! -- Mas me ensinaram nos meus trinta anos dedicados aos serviços da pátria que nem toda ordem é para ser cumprida... Ordem errada não se cumpre...  – Mas, e muito infelizmente, os únicos militares capazes atualmente de dar um  grito de alerta, um “grito-clarin” capaz de acordar este desgovernado Brasil são os sargentos controladores de vôo. Se eles realmente resolverem parar, mantendo todos os aviões no solo, aí sim, a vaca vai pro brejo... Mas -- gatos escaldados e esfomeados – eles estão muito bem lembrados dá última vez que tentaram dar o grande grito de alerta, o grande “miau”, quando levaram o maior “pau na moleira”...  Não querem nem pensar em outro miado igual aquele...


 Arre égua! – Vou ficando por aqui...


Coronel Maciel.


 


 

sábado, 19 de maio de 2012

Não é hora de gracinhas, nem de provocações...


 Nem de choro, nem de chiliques, dona Dilma. -- É hora da verdade! A verdade verdadeira, e não esta parcial e mentirosa que a senhora insiste em nos fazer engolir. Nunca entendi direito, nem nunca me preocupei com eleições nos EUA. Mas, porém, contudo, todavia nunca rezei pela cartilha do partido do “Barraca de Brama”, como se refere o analfa Lula ao atual presidente dos EUA; ainda mais agora com essa onda de que ele é gay...  kkkkk. -- Só faltava essa! O primeiro presidente gay americano! -- Coitada da dona Michelle...


 Mas estou torcendo, e muito, pelo candidato do partido republicano, o Mitt Romney. Ainda mais agora com sua promessa de dar um ponta--pé na bunda do Fidel Castro e seus asseclas. E quem sabe se por tabela também sobre pra dona Dilma e seus cupinchas na América Latina: Hugo Chavez, Evo Morales e outros comunistas tupiniquins.


Ainda mais agora que “A Casa Branca” espera o pedido oficial de perdão da guerrilheira-presidentA Dilma Rousseff pela morte do capitão Charles Rodney Chandler, oficial da US Army, ocorrido no dia 12 de outubro de 1968, quando o jovem capitão  foi friamente assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa  e seus 3 filhos. -- A senhora se lembra, né, dona Dilma? – Lembra sim! -- Não negue...  


É aquela velha história, meus “amados ouvintes”: o que muitas vezes o intelecto não vence, a “pena” não vence, vence a porrada; vence a força bruta... Há muito tempo venho alertando dona Dilma para que ela se cuide; se manque; se livre dessa turminha braba, demoníaca, que a acompanha e que pode levá-la às profundezas dos infernos, bem lá onde se encontram as almas desses “santinhos” que essa tal comissão da verdade está querendo desencantar...


 É tão fácil viver, dona Dilma! – Basta seguir os “meus sábios conselhos”, ó minha Dilminha querida, que são os mesmos sábios conselhos dos grandes “Titãs”... – “Toda pedra no caminho, você pode retirar... Numa flor que tem espinhos você pode se arranhar... -- Se o bem e o mal existem, você pode escolher... É preciso saber viver”...


Mas não será nada fácil, será muito difícil, muito difícil mesmo “defenestrar” essa quadrilha de corruptos aventureiros que se apossou do Brasil. Pelo voto mesmo, não. Como concorrer com um curral eleitoral de mais de 50 milhões de votos conseguidos com essas famigeradas bolsas-esmolas? – Que porca democracia é essa nossa...


Então só mesmo com ajuda dos presidentes republicanos americanos para extirpar essas ervas daninhas, essas tiriricas que insistem em crescer no imenso “quintal dos americanos”, que infelizmente é a nossa sofrida, amada e sempre traída América Latina...


Coronel Maciel.









quinta-feira, 17 de maio de 2012

LÁGRIMAS DE CROCODILO.


Ontem eu vi, eu juro, dona Dilma chorando! – Chorando lágrimas de crocodilo! Lágrimas de crocodilo todo mundo sabe o que é; mas vou repetir: são aquelas lágrimas que os crocodilos choram quando estão devorando suas vítimas. A passagem das vítimas pressiona o céu da boca do réptil, o que comprime suas glândulas lacrimais. Assim, enquanto eles devoram suas presas, escorrem lágrimas de seus olhos. Mas isto não quer dizer que o animal sinta pena. Daí vem a expressão "lágrimas de crocodilo", querendo dizer que, embora a pessoa chore, suas lágrimas não significam que ela  esteja sofrendo; significam apenas hipocrisia, fingimento. Coisas típicas de falsos amigos...

Fidel Castro, quando assiste de camarote o fuzilamento das suas vítimas, também chora... Chora as mesmas lágrimas falsas, hipócritas, as mesmas lágrimas de crocodilo choradas ontem, pela nossa presidentacomantezinhachefa... – Será que a Dilminha chorona se lembrava do assassinato do soldado Mário Kosel Filho, assassinado por ordem de quem, hein, dona Dilma?... -- Lágrimas que arrancaram palmas fingidas da curriola paga para assistir a posse dos integrantes dessa falsa comissão de verdade, comissão que insiste em ver só um lado da questão... Lágrimas que fizeram “chorar” o valoroso presidente Generalíssimo Humberto de Alencar Castelo Branco ao ver mais uma vez exposta ao mundo a verdadeira esculhambação que virou um país chamado Brasil, lugar que ele tanto amou e continua amando, mesmo lá de dentro do seu esquecido, mas venerável túmulo! – Chorando ao ver que os nossos atuais líderes militares não estão honrando seus juramentos de defender a pátria com o sacrifício de própria vida...

Que generais são esses que puseram no comando das nossas tropas? -- Dos nossos exércitos? -- Dos nossos buques de guerra? -- Dos nossos aviões?  – Podem até dizer que eles são nossos filhos, mas nós não nos consideramos mais seus pais -- acabam de dizer, chorando, aqueles valorosos generais de 64!

Coronel Maciel.




sábado, 12 de maio de 2012

Vara curta. -- O cúmulo da sacanagem!


Não sei se dona Dilma teria coragem de obrigar os nossos Comandantes a comparecerem à solenidade de posse dos integrantes desta badalada Comissão da Verdade, ao lado de figurinhas tão risíveis, tão longe do alcance das leis como o Lula, o FHC, o Sarney, o Collor, entre outros que já confirmaram presença. Duvido que ela seja “macho mesmo” para tanto! -- Mas seria o cúmulo da humilhação; o cúmulo da sacanagem! Cuidado dona Dilma: não se faça de doida não! -- Formiga que quer se perder cria asa... Não sei o tamanho da vara da senhora; mas é perigoso mexer leão com vara curta... Mostre sua brabeza com os fracos; brabeza com os fortes é muito perigoso.


É muito fácil, muito fácil mesmo, colocar a culpa de tudo que acontece de errado neste errado Brasil, nos militares. -- Nos “ditadores!”. -- Nos “gorilas de 64”! -- Porra! -- Há mais de vinte anos estamos recolhidos nos quartéis comendo o pão que o diabo amassou; de pires nas mãos! Fazendo das tripas coração! -- Ora, ora, ora dona Dilma; lembre-se que a senhora é a nossa Comandante-em-Chefe! Não é a nossa madrasta não! Hoje nós já perdemos quase tudo; mas nos resta ainda um pouco de vergonha na cara! Restam-nos ainda um pouco de honra, de dignidade. Não somos assassinos não!  Assassinos são esses que lhe acompanham e que deixaram centenas de famílias sem pais; jovens sentinelas cruelmente assassinados pelos seus assassinos nas guerrilhas urbanas, cujos delitos eram bolados, planejados por quem, hein dona Dilma?... As Forças Armadas exigem respeito! -- Somos o braço forte e amigo de todos os brasileiros! -- Estamos cansados, putos da vida mesmo com tantas humilhações, tantas sacanagens! Cansados de sofrer humildemente as censuras dos encastelados no poder, incapazes de compreender, de refletir e avaliar corretamente o que nós fizemos num passado recente por este Brasil tão grande, tão amado e tão traído!


Mergulhados na indiferença, no desânimo, assistimos o circo pegar fogo. Olhando de longe o Brasil mergulhando na guerra civil, na corrupção, nas drogas, no caos. -- Será preciso outra Revolução? -- Não! -- Lógico que não! -- Embora haja muita gente – muita gente mesmo cansada, de saco cheio de conviver com tanta esculhambação, tanta corrupção, tanta putaria – achando que sim! -- Achando que revolução mesmo é com sangue! Muito sangue! Muitos “paredóns”, como fez Fidel Castro, a menina dos olhos dessas embriagadas e alegres esquerdas. E não fazer como fizemos em 64, passando panos quentes nas bundas desses terroristas que estão aí, ratos soltos na buraqueira, comendo o queijo e bebendo o leite dos nossos famintos brasileirinhos...


Coronel Maciel.


 


 

terça-feira, 8 de maio de 2012

VARIG, VARIG, VARIG...


Vários Alemães Reunidos Iludindo os Gaúchos. Sem Acochambrações... “VARIG S/A”. Recebo um e-mail pedindo divulgação das penúrias que estão sofrendo os “velhinhos e velhinhas” da VARIG, a pioneira. Eu tenho mais pena dos ricos que de repente ficam pobres, do que aqueles que sempre foram pobres, como os “velhinhos” da nossa Força Aérea... rsrsrs. Sem brincadeiras: mas não deve ser mole para aqueles que -- como um comandante internacional da VARIG, que recebe, ou recebia não sei bem quanto, mas talvez o equivalente a uns 40 salários mínimos, passarem a receber na aposentadoria a merreca que paga o INSS... -- Deve ser horrível voltar a ser pobre! -- Quem sempre diz isso é o Lula, o analfa, que tem o maior medo de voltar a ser pobre; e por isso defende tanto o mensalão e outras grandes bandalheiras por aí... Tanto ele, como a mãe do PAC...

Não sei bem os motivos da “quebra” do Instituto AERUS de Seguridade Social criado em outubro de 1982 pela Varig, Cruzeiro e Transbrasil, e “patrocinado” ou “determinado”, como queiram, pelo Brigadeiro Délio Jardim de Mattos, na época Ministro da Aeronáutica, e recebendo, entre outras  “fontes de custeio”, a cobrança de uma taxa de 3% incidente sobre as tarifas aéreas nacionais. Não sei realmente os motivos da quebra, ou do grande “acidente aéreo”, o “fogo nos motores”, que derrubou os aviões, o AERUS, levando tudo e a todos a esta triste situação dos nobres tripulantes e funcionários da VARIG.  Mas sabemos que grandes e famosas companhias de aviação já quebraram e continuam quebrando: A PANAM; a TWA; a BRANIFF INTERNATIONAL; a nossa PANAIR, VASP, TRANSBRASIL... Os motivos são vários. Entre outros, este exemplo: os grandes fabricantes de aviões, como a BOEING, fabricam aviões, digamos, “descartáveis”, embora sejam equipamentos caríssimos. Logo são construídos outros e mais outros muito mais modernos, econômicos, eficientes. E as companhias que não conseguem ficar sempre renovando suas frotas, quebram, pois novas companhias são criadas, equipadas com aviões mais modernos, concorrendo com muito mais eficiência. Assim caminha a aviação. Adaptar-se, ou morrer. Assim é tudo na vida,

Sei que os tripulantes da VARIG (nem todos) eram cooptados, ou seduzidos, ou outro adjetivo mais qualificativo que queiram dar, a colaborar com terroristas, transportando “lembrancinhas” para os terroristas exilados na Europa ou no Chile, por exemplo. Lembrancinhas, mas principalmente lembrançonas; “dólares”, dólares provenientes de assaltos a bancos. Ações de terror, entre outras, muito em voga na época da “ditadura”. -- Para onde a senhora remeteu aqueles dois e meio milhões de dólares do cofre do Ademar, hein, dona Dilma? -- Sem esses milhões de dólares provenientes desses assaltos com poderiam viver, e viver bem, os líderes, os cabeças, os coitadinhos dos exilados, como o FHC, o Zé Serra, no Chile, e aqueles outros que viviam no maior “flozô” pelos Cafés de Paris?

-- Mamãe, pergunta o garotinho: por que aquela cachorrinha está carregando aquele cachorrinho nas costas? – Ah, meu filhinho, responde a mãezinha levemente ruborizada; é que o cachorrinho está com as pernas da frente quebradas... – Ah, então é por isso que papai sempre me diz que quem ajuda os outros acaba “tomando no cu”, ou melhor, no rabo, para não ofender os ouvidos daqueles mais sensíveis...

Mal comparando, a mesma coisa aconteceu com os tripulantes da VARIG; ajudaram tanto os terroristas pelo mundo a fora, voando pelas asas da VARIG...  Esses mesmos terroristas que hoje ocupam os postos mais elevados no governo do PT! Mas que acabaram levando o mesmo que levou a cachorrinha da nossa metafórica, irônica e infame historinha...

Coronel Maciel.




sábado, 5 de maio de 2012

Ai, ai meu Deus...


... Tenha pena de mim... Todos vivem muito bem, só eu que vivo assim... rsrsr. -- Mesmo sem acreditar, ou acreditando muito pouco ou quase nada, nesses “deuses” criados pelos homens (me digam, por favor, quem realmente sabe alguma coisa sobre o reino dos céus, ou sobre o “verdadeiro” Deus e seus infinitos poderes; um Deus tão longe e distante de mim?) eles sempre recorrem aos seus deuses, na hora H, na hora do perigo. Sejam eles os deuses negros trazidos da África negra; ou tantos outros que nos forçam a acreditar desde os nossos mais ingênuos momentos de crianças. Vejam o nosso caso; o caso do nosso (?) Brasil. Desde que os militares recolheram-se aos quartéis, entregando de mão beijada o ouro a esses bandidos que nos desgovernam, o Brasil virou a mais completa esculhambação! -- Todos nós sabemos que quando os gatos se recolhem, os ratos ficam soltos; ficam à vontade. Assim está acontecendo com o Brasil. Sabendo que os gatos estão dormindo de toca, os ratos, os cínicos ratos “gabirus” lulas da silva, tomaram conta de tudo e de todas – “literalmente” de todas, como gostam de dizer -- as nossas instituições; em todos os três poderes. Tomaram conta de todas essas siglas que pululam por aí: SFT, STJ, OAB, MST, ONG’s, e tantas e tantas outras. Hoje impera a mais completa “liberdade” no Brasil. Liberdade para tudo: liberdade para roubar, matar, assassinar, drogar, corromper, tudo, tudo, tudo vigorando impunemente. A corrupção corre solta por aí...

Vejam o caso da dona Dilma: dizem -- e hoje é muito difícil provar, tão “blindada que ela está” – (a não ser que o “Cachoeira” se “emputeça” e resolva abrir as comportas, inundando o Palácio do Planalto...) que ela matou, assassinou, guerrilhou, “apossou-se” dos dólares do Ademar; fez tudo ao contrário do previsto e hoje é a nossa  risonha  presidentA (que nome mais escroto...). -- E não é só com dona Dilma, não, e coitadinha dela! -- O mesmo acontece com todos esses que hoje ocupam as manchetes dos jornais e revistas, todos envolvidos na mais completa bandalheira com o nosso dinheirinho; e nada lhes acontece; só essas inúteis CPI’s.

As únicas instituições onde realmente ainda impera o respeito, a seriedade, a ordem, a disciplina, a hierarquia; o mais elevado conceito na opinião de todos os brasileiros são as nossas Forças Armadas, onde tudo funciona perfeitamente bem, apesar de tudo e apesar de tanto “pé contrário”... Mas é só entrar em qualquer das nossas Bases Aéreas; em qualquer das nossas belonaves; em qualquer dos nossos Pelotões que guarnecem as nossas distantes fronteiras, para comprovar o que estou dizendo. O mesmo estaria acontecendo no Brasil se estivéssemos ainda a comando daqueles nossos velhos generais...

O meu maior “medo” é que, com tantos ratos soltos por aí, eles consigam invadir nossos quartéis, transformando tudo nessa imensa podridão onde hoje estamos mergulhados, “phudidos” e mal pagos...

Coronel Maciel.