terça-feira, 8 de maio de 2012

VARIG, VARIG, VARIG...


Vários Alemães Reunidos Iludindo os Gaúchos. Sem Acochambrações... “VARIG S/A”. Recebo um e-mail pedindo divulgação das penúrias que estão sofrendo os “velhinhos e velhinhas” da VARIG, a pioneira. Eu tenho mais pena dos ricos que de repente ficam pobres, do que aqueles que sempre foram pobres, como os “velhinhos” da nossa Força Aérea... rsrsrs. Sem brincadeiras: mas não deve ser mole para aqueles que -- como um comandante internacional da VARIG, que recebe, ou recebia não sei bem quanto, mas talvez o equivalente a uns 40 salários mínimos, passarem a receber na aposentadoria a merreca que paga o INSS... -- Deve ser horrível voltar a ser pobre! -- Quem sempre diz isso é o Lula, o analfa, que tem o maior medo de voltar a ser pobre; e por isso defende tanto o mensalão e outras grandes bandalheiras por aí... Tanto ele, como a mãe do PAC...

Não sei bem os motivos da “quebra” do Instituto AERUS de Seguridade Social criado em outubro de 1982 pela Varig, Cruzeiro e Transbrasil, e “patrocinado” ou “determinado”, como queiram, pelo Brigadeiro Délio Jardim de Mattos, na época Ministro da Aeronáutica, e recebendo, entre outras  “fontes de custeio”, a cobrança de uma taxa de 3% incidente sobre as tarifas aéreas nacionais. Não sei realmente os motivos da quebra, ou do grande “acidente aéreo”, o “fogo nos motores”, que derrubou os aviões, o AERUS, levando tudo e a todos a esta triste situação dos nobres tripulantes e funcionários da VARIG.  Mas sabemos que grandes e famosas companhias de aviação já quebraram e continuam quebrando: A PANAM; a TWA; a BRANIFF INTERNATIONAL; a nossa PANAIR, VASP, TRANSBRASIL... Os motivos são vários. Entre outros, este exemplo: os grandes fabricantes de aviões, como a BOEING, fabricam aviões, digamos, “descartáveis”, embora sejam equipamentos caríssimos. Logo são construídos outros e mais outros muito mais modernos, econômicos, eficientes. E as companhias que não conseguem ficar sempre renovando suas frotas, quebram, pois novas companhias são criadas, equipadas com aviões mais modernos, concorrendo com muito mais eficiência. Assim caminha a aviação. Adaptar-se, ou morrer. Assim é tudo na vida,

Sei que os tripulantes da VARIG (nem todos) eram cooptados, ou seduzidos, ou outro adjetivo mais qualificativo que queiram dar, a colaborar com terroristas, transportando “lembrancinhas” para os terroristas exilados na Europa ou no Chile, por exemplo. Lembrancinhas, mas principalmente lembrançonas; “dólares”, dólares provenientes de assaltos a bancos. Ações de terror, entre outras, muito em voga na época da “ditadura”. -- Para onde a senhora remeteu aqueles dois e meio milhões de dólares do cofre do Ademar, hein, dona Dilma? -- Sem esses milhões de dólares provenientes desses assaltos com poderiam viver, e viver bem, os líderes, os cabeças, os coitadinhos dos exilados, como o FHC, o Zé Serra, no Chile, e aqueles outros que viviam no maior “flozô” pelos Cafés de Paris?

-- Mamãe, pergunta o garotinho: por que aquela cachorrinha está carregando aquele cachorrinho nas costas? – Ah, meu filhinho, responde a mãezinha levemente ruborizada; é que o cachorrinho está com as pernas da frente quebradas... – Ah, então é por isso que papai sempre me diz que quem ajuda os outros acaba “tomando no cu”, ou melhor, no rabo, para não ofender os ouvidos daqueles mais sensíveis...

Mal comparando, a mesma coisa aconteceu com os tripulantes da VARIG; ajudaram tanto os terroristas pelo mundo a fora, voando pelas asas da VARIG...  Esses mesmos terroristas que hoje ocupam os postos mais elevados no governo do PT! Mas que acabaram levando o mesmo que levou a cachorrinha da nossa metafórica, irônica e infame historinha...

Coronel Maciel.