quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Lula, o teu dia há de chegar!


Abatido, Genoíno, ex-presidente do PT, o partido que mais traiu os trabalhadores; Genoíno, assessor especial” do Ministro da Defesa, se prepara para dar seus últimos suspiros na prisão! -- Prisão, não pelos crimes praticados durante a “ditadura”, quando lutava, matava, assassinava, sequestrava, ao lado da atual presidente para derrotar os generais e transformar o Brasil numa imensa Cuba... -- Genoíno será preso, não por esses crimes! -- Não! -- Por esses crimes ele deveria ser fuzilado... Mas será somente enjaulado pelos crimes do mensalão!

(Parece até que estou vendo o Ministro Joaquim Barbosa, futuro presidente do Brasil (que Deus nos ouça...) sorrindo e dizendo para ele mesmo -- que eles, os envolvidos no mensalão, estão todos “fudidis”...)

Mas pior mesmo será quando chegar a hora e a vez do Lula, o chefe dos vilões – e por que não dizer? -- também o da dona Dilma, a chefe das “vilonas”, irem, abraçados e algemados, pra cadeia... – Ora, se cassaram até o ex-presidente Collor, o “enfant terrible” das Alagoas, também por crimes de corrupção, mas crimes sem termos de comparações com os atuais crimes do mensalão?

-- Mas vocês também não mataram, não praticaram crimes durante a “ditadura”, dirá dona Dilma, a santinha guerrilheira, hoje risível “presidenta”! – Crimes, dona Dilma? – Que crimes? O de ter morto bandidos que estariam hoje comandando pelotões de fuzilamentos no imenso “paredón” que seria transformado o Brasil, se esses guerrilheiros não estivessem hoje se queimando nas sulfúreas profundezas dos infernos? -- Isso é crime, se -- como dizem -- bandido bom é bandido morto? -- Eu não vejo crime nenhum, nem razões para estarem perseguindo alguns dos nossos velhos coronéis, oficiais que tanto lutaram para nos livrar das garras assassinas do criminoso Fidel Castro, o amante espiritual das nossas alegres e embriagadas esquerdas.

Mas, coronel, o que você esta dizendo? – Vocês não derramaram também tanto sangue por aí? – Mas não o sangue de jovens sentinelas, como o do soldado Mário Kosel Filho; não o sangue de desarmados pais de famílias, nas guerrilhas urbanas; não o sangue do capitão do exército americano Charles Rodney Chandler assassinado a sangue-frio, diante dos olhos de sua esposa e de seu filho, Todd Chandler, que até hoje pergunta inutilmente: -- Por que mataram meu pai?...  

Foram tantos os que vocês torturaram, mataram, sequestraram, assassinaram...

Coronel Maciel.