sábado, 13 de outubro de 2012

Absolvido por falta de provas...


Não sei o que se passa na cabeça dos eleitores paulistas. Com tanta gente boa e capaz para dirigir a “locomotiva”... -- Se eles soubessem, ou se pudessem “eleger” algum Comandante desses Briosos Batalhões de Engenharia, hein! -- Batalhões que não roubam e constroem e ainda sobra dinheiro! -- Ou da COMARA, a Comissão de Aeroportos da Região Amazônica! A COMARA constrói!

 -- Estou brincando, hein? -- Deixa esses milicos em paz, sossegados... Chega de promessas... Chega de doenças de nascença, velho corona!

 Eu não tenho mesmo que ficar metendo a colher na panela dos outros. Morei alguns anos em São Paulo, mais precisamente em Pirassununga, terra do “Curimbatá”. Gostei da cidade logo à primeira vista. Lá se vão mais de quarenta e cinco anos! Eu era então um tenente pica fumo, e dava instrução de voo para cadetes do último ano, nos meus saudosos aviões T6’s, machos mesmos, no Destacamento Precursor da hoje Academia da Força Aérea, AFA. Que tempo bom! 1964... Hoje os aviões não são mais T6’s, são Tucanos, muito mais bem equipados. Uma vez por mês eu montava num T6 e lá ia eu, noite adentro, sem piloto automático, radares ou GPS, noivar em Natal... Saia nas sextas, após o expediente, “noturnão”, conversando com as estrelas, com a obrigação de estar pronto para o serviço às oito da manhã, da segunda, pra começar tudo de novo. Voando a 240 km por hora... Não é mole...

Bom; não tenho nada com isso deles gostarem do Zé Serra, do Lula, do Haddad e outras figurinhas difíceis... Mas é de lá que pode sair o futuro presidente; ou quem sabe, de Minas; ou do Maranhão; Sarney de novo; Collor de novo; o próprio Lula; a própria Dilma... Ninguém sabe; ninguém sabe quem vai morar na Papuda... Nem Deus sabe, e olha que Deus sabe tudo! Ninguém sabe se será “amigo ou inimigo”... Eu não gosto do Zé Serra porque ele não gosta de mim, nem eu gosto dele. Acho que ele nem quer saber se agente existe... Poucos sabem das travessuras, das sacanagens que ele fazia quando todo poderoso chefão da UNE; das sacanagens que ele aprontava com os “generais”; com os tripulantes dos jatinhos da FAB: sujava com restos de comida, com jornais picados o piso dos aviões e mandava que os pilotos depois limpassem, dizendo: “Já que vocês não fazem nada, mesmo...” -- Ah se fosse comigo! -- Ai, ai, ai, se fosse comigo... Enfiava-lhe... – Se fosse comigo o quê, velho corona?! -- Medo, coragem, heroísmo, covardia, questões de momento... Depende da hora... Deixa pra lá...

O Haddad eu não conheço nem um pouquinho; não sei das suas “segundas intenções”; sei que ele, assim como dona Dilma, são criações do Lula; criações que nos deixam sempre com o “pé atrás”. Sei que metem o pau nele por causa de um tal “Kit Gay”, e confusões nos exames do ENEM.

O Russomano, coitado, eu pensei até que ele ia levar; mas depois o negócio ficou tão “russo” pro lado dele que acabou despencando das alturas... É mais quem quer agora lhe pegar as sobras na “segundona”. O PMDB do Michel está cobrando alto, altíssimo, pelo passe; para entrar na panelinha do Lula e do Haddad, caso o PT leve a prefeitura...

E ainda mais essa agora do ex-deputado Professor Luizinho, do PT, absolvido no julgamento do mensalão dizer:- - Só falta a vitória do PT para “lavar a alma”, diz ele, absolvido “por falta de provas”...

Vou lhes contar muito rapidinho essa proibida para menores, ou para os “hipócritas enrustidos”; sei que muitos a conhecem:

Um marido corno desconfia que a esposa o trai. Um belo dia resolve segui-la na rua; vê quando ela e o amante se encontram; vê quando eles se dirigem ao motel; pelo buraco da fechadura, vê quando os dois se abraçam, se beijam e começam a se despir; vê o cabra com a espada em riste; louca de  tesão, a mulher tira a roupa e joga a calcinha para o lado; a calcinha se enrosca na maçaneta da porta e bloqueia lhe  a visão...  O marido não consegue ver mais nada... Logo, não há provas cabíveis de que a esposa cometeu adultério... -- CQD: Como Queríamos Demonstrar, Professor Luizinho... kkkkk   

O meu amor pelo Brasil é muito grande; e a minha raiva é muito magra, miudinha, pequenina...  Vou ficando por aqui...

Coronel Maciel.