segunda-feira, 10 de junho de 2013

Que cobra foi essa que ferrou nossos generais?


Dona Dilma: Durante esses seus longos e intermináveis passeios turísticos pelo mundo a fora; torrando sem pena o nosso suado dinheirinho; perdoando dívidas dos nossos devedores (eu nunca ouvi dizer que os Estados Unidos e outros países ricos da Europa perdoaram nossas dívidas, “assim como nós perdoamos os nossos devedores”) – tenha muito cuidado no dizer suas asneiras e besteiras. Não vá pensar que todos os governantes do mundo irão acreditar no que a senhora anda dizendo: que foi torturada; que sofreu choques elétricos no saco; que foi isso, que foi aquilo; que lutou pela democracia no Brasil, pois todos eles sabem que é tudo mentira! – Todos eles sabem, mas fingem que não sabem.

Todos eles conhecem muito bem esta pequena grande máxima: “Podemos enganar a todos durante certo tempo; alguns durante o tempo todo; mas nunca a todos durante o tempo todo”. Todos eles sabem do seu passado guerrilheiro, quando, metralhadoras nas mãos, fazia coisas que até Deus duvida! De todas as manobras, sequestros de embaixadores, do assassinato do capitão do exército americano, assassinato daquele jovem sentinela; dos mensalões; de como o Lula conseguiu em tão pouco tempo acumular riquezas tão bilionárias de dólares!  E muitas e muitas outras grandes bandalheiras que a senhora fez, sabe, conhece, participou e participa.  Todos eles sabem que a senhora, o Lula e seus mais de quarenta ladrões estão longe, muito longe do alcance das leis. Leis facilmente subornáveis pelas mãos douradas do crime!

No Brasil há bobo pra tudo, dona Dilma! -- Não fosse assim, a senhora jamais seria a nossa máscula presidenta; nossa madrasta Comandante-em-Chefe!    

Quantas vezes eu me pergunto que bicho mordeu os nossos comandantes; que bicho danado foi esse que mordeu os nossos generais, almirantes e brigadeiros que fecham os olhos, bocas e ouvidos; que ficam cegos e surdos e mudos, deixando tudo de mal acontecer. Que doce veneno é esse que a senhora usa capaz de mantê-los assim tão calados, tão tímidos, medrosos, com “caras de veado que viu caxinguelê”.

Não são poucos os brasileiros que querem a nossa volta, para por um pouco ordem nesse Brasil tão grande, tão amado e tão traído! Acabar com essa farra, com essa orgia que vive o Brasil. Valeria a pena a nossa volta? -- Sei e não sei... Não sei se fico, ou se passo...

Mas, vejam bem: um comandante de Exército; um comandante de Marinha, da Aeronáutica tem obrigação de ser leal ao Presidente da República; ser leal ao Comandante-em-Chefe! -- Mas quando qualquer um deles achar que não deva mais ser leal, que peça as contas e vá cantar noutro terreiro!

Agora, uma coisa é ser leal; outra muito diferente é ser servil! - É ser “vaca de presépio”! Um verdadeiro comandante não aceitaria nunca que falsos defensores de direitos humanos humilhem seus comandados!  Não somos torturadores nem de cadetes, nem de soldados! Que servilismo é essa de aceitar que se descerre uma placa na gloriosa Academia Militar das Agulhas Negras, acusando seus oficias instrutores de torturar seus cadetes. Nunca!  Nem aprovaria a criação dessa mentirosa Comissão Nacional da Verdade, e muito menos iria, de calças nas mãos, ao ato de posse dos seus membros revanchistas. Nem deixaria que aqueles velhos generais de 64, hoje mortos, sejam ofendidos nos seus humilhados túmulos. Os mortos não sabem se defender!

E para terminar, dona Dilma: do jeito que as coisas andam; com esse caminhar do andor, não será surpreendente que a senhora ponha no comando das tropas esses “Capitães Gays” que começam a infestar nossas Forças Armadas!

Coronel Maciel.