sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Palavras ao vento... Ou, "Sonho impossível"!


Dilma Rousseff vai ganhar; não tem “arrego”; no voto, ninguém leva; só ela! -- Como concorrer com alguém que já começa com mais de quarenta milhões de votos na frente, votos de cabresto conseguidos com tantas “Bolsas-Esmolas”, a maneira mais corrupta de compra de votos existente no mundo? -- E, se por um acaso se sentir ameaçada, basta que ela, terrorista que ela é, espalhe nas vésperas das eleições que, se oposição ganhar, vai acabar essa verdadeira mamata que são essas famigeradas bolsas. Outra solução seria o câncer (que Deus a livre) que se esconde nos seus linfáticos, aparecesse e resolvesse nos ajudar.

Fora isso, só os “americanos”! Mas não o Barack Obama, o grande amigão do Lula, como ele já disse uma vez. Só mesmo um presidente republicano, “macho mesmo”, disposto a dar um basta nessa longa tirania cubana, e, por tabela, numa espécie de “efeito dominó”, para dar uma varrida geral nesses comunas-tupiniquins que se apoderaram da eternamente sofrida América Latina.

E as Forças Armadas, hein, coronel? – E as Forças Desarmadas do país líder Latino-Americano? -- Não sei, e sei. Pra mim, seus três “comandantes” não passam de “três grandes incógnitas”, que só grandes matemáticos seriam capazes de decifrar; de resolver. Pra mim, eles estão, ou naquela base de “deixar como está pra ver como é que fica”; ou, o que é pior, estão completamente dominados, cooptados, voando na ala, em grupo, liderados pelos corruptos do PT.  

Enquanto isso o Brasil vai mergulhando cada vez mais na lama da mediocridade, com seus jovens, nossos filhos, nossos netos, o futuro do Brasil, expostos cada vez mais às drogas, ao crack, na solidão da desesperança e com os “médicos” cubanos “fazendo a cabeça” dos nossos pobres e ingênuos brasileirinhos do interior. -- Bem do jeito que o demônio gosta!

“Aqui sim, no meu cantinho/Vendo rir-me o candeeiro/ Gozo o bem de estar sozinho/ e esquecer o mundo inteiro/” -- Como dizia Castilho.

Ou:- Quem quiser que invente outro, Virgulino Lampião; ou, quem quiser que invente outro, Humberto Castelo Branco!

Coronel Maciel.

 

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