sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Um dia a "Ficha Cai"...


Na contramão daquilo que rezam os livros sagrados, eu diria que é muito mais fácil uma agulha entrar no buraco de um camelo, do que um camelo entrar no buraco de uma agulha. Assim também eu digo e afirmo: está ficando cada vez mais difícil uma agulha entrar no buraco da dona Dilma (e do seu Lula) tão “fechados” eles estão, que nem uma agulha entra...

 “Apavorados, eles estão apavorados”. Apavorados porque todo mundo sabe; o Barack Obama sabe; os nossos netos todos sabem que “os cabeças” do mensalão são eles! E todo mundo sabe que eles estão por trás de todas essas safadezas que tanto nos envergonham. De todos esses crimes e assassinatos (coitado do Celso Daniel...) tão visíveis e nunca desvendados.  Mas não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe: -- Lula, o teu dia há de chegar; Dilma, o teu dia também!  Um dia a “ficha” cai...

Hoje é o dia Proclamação da República; não dessa republica de bananas; dessa famigerada nova republica, república “sui generis”, onde deputados condenados são autorizados a sair das grades, algemados (?), para exercer seus mandatos, mandatos tão caros e tão bem remunerados! Dessa famigerada Nova República sob a égide de uma constituição fajuta, regendo esta ditadura fajuta que todos nós sofremos e sofremos de “bicos calados”. Ditadura comprada e consentida, a pior das ditaduras!

Brasil, “república” de tanta gente sofrida; país onde seus militares, reservas moral da nação, são tratados como gorilas, assassinos, torturadores e outras adjetivos tão poucos qualificativos! Militares sempre prontos a salvar o Brasil, sempre que são chamados!

Vou ficando por aqui; que Deus do céu me ajude. Se alguém perguntar por mim, diz que eu fui por aí, com meu violão debaixo do braço. Em qualquer dessas douradas praias de águas verdes-azuis eu paro; em qualquer botequim, eu entro para saborear deliciosas lagostas e camarões grelhados, e sempre muito bem acompanhado de “louras geladas”, que hoje é feriado e ninguém é de ferro!

 “Não deixo o meu cariri, nem no último pau-de-arara”.

Coronel Maciel.

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