terça-feira, 31 de dezembro de 2013

2014 Promete!


Pouca gente sabe que na vida militar é assim: um soldado raso, um soldado sem nenhuma graduação, sem nenhuma divisa nos braços representa o primeiro degrau de uma escada que pode levá-lo às estrelas. Mas quando ele chegar às estrelas, a  Excelência de Tenente-Brigadeiro-Ar, depois de muita luta, de muitos desafios e de haver enfrentado  perigosas emergências em voo, ele não vai  ganhar mais de dez vezes o que ele ganhava como soldadinho raso! Assim: se um soldadinho ganha mil e quinhentos, um brigadeirão só pode ganhar suados quinze mil reais.

É mais ou menos assim que acontece na Dinamarca, por exemplo, quando um funcionário público do mais alto degrau da escada, um Presidente da República; um primeiro Ministro, não pode ganhar mais que dez vezes o que ganha a sua louríssima empregada doméstica.

Não estou falando de um cidadão dono de um negócio, de uma empresa; de um industrial.  Estes podem ganhar de acordo com o que produzem.  E assim acontece nos países considerados desenvolvidos, ou superdesenvolvidos, como países escandinavos.

E no Brasil? No Brasil as coisas acontecem de um modo muito engraçado.  Vejamos o caso do Lulinha, o filho querido do Lula. A minha querida Presidenta Dilma Rousseff anda “subindo nas paredes” com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal, que ameaçam pesquisar até o fundo do baú a evolução patrimonial do “empresário” Fábio Luís da Silva, o famoso Lulinha! --  Lulão, o pai, já teria “rogado” a dona Dilma para interceder no caso. Dilminha mandou avisar que nada pode fazer, pois se cutucarem muito por baixo ela pode  cair de bunda, pois macaca velha  que não sabe pular  de galho em galho, quando cai, cai de bunda!

Lula teme que vazem informações sobre seu patrimônio pessoal (bilhões de dólares). Trata-se da oitava fortuna do Brasil, segundo a revista americana Forbes.

O ano que está entrando pode entrar de sola nos bolsos do Lulinha e do  Lulão, e,  por tabela, na tortuosa vida  da nossa Comandante em Chefe, por mais que ela se esconda pelos desvãos escuros  do seu Palácio da Ilusões.

Dois mil e catorze promete!

Coronel Maciel.

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