segunda-feira, 31 de março de 2014

Cinquentenário do "Golpe Militar'!


Quisera eu ter o verbo solene de um Rui Barbosa para poder denunciar com todas as letras o “triunfar das nulidades” que hoje domina o Brasil! Não o tendo, nada melhor que “adaptar” o que disse um locutor de uma rádio da minha querida Paraíba. Da minha querida Paraíba “pequenina e boa”, num dia qualquer de 31 de março, comemorando o Golpe Militar que botou ordem no Brasil!

“Comemora-se hoje no Brasil inteiro o cinquentenário do ‘Golpe Militar’ que botou o Brasil em forma! – Que botou o Brasil pra funcionar! Que botou ordem no país! O Brasil estava um bagunça! -- Aí, as Forças Armadas tomaram conta: foi ‘pei-pei’ em cabra safado! Foi padre; foi bispo vermelho; foi tanto agitador comunista sem vergonha correndo e pegando fogo pelo rabo! Hoje o Brasil está uma bagunça pior que 64; completamente desmoralizado nas mãos das esquerdas! Nas mãos da guerrilheira Dilma Pasadena Rousseff -- É tanto bandido ladrão; é tanto cabra safado no poder; tanto bandido dando ordem de dentro das penitenciárias. É tanto dinheiro público sendo roubado. É a coitada da Polícia Federal prendendo ladrão, prendendo bandido e no outro dia o bandido sendo solto! É policial militar morrendo nas ruas feito moscas tontas!

É bandido sendo eleito; é o povo brasileiro botando cabra safado e corrupto no poder. É rapariga sem vergonha levando maconha, pedra de craque pra bandido na cadeia. É capitão gay casando com capitão gay; é kit-gay ensinando menino a ser ‘viado’. Hoje o Brasil está completamente dominado e desmoralizado e não tem quem segure! É bandido tomando conta do Brasil e o homem direito com uma ruma de imposto pra pagar, pra encher o rabo de bandido!

 É este o Brasil que essa corja de safados de esquerda queria?  É esta a democracia que esse bando de cabra safado queria? -- Taí a democracia que vocês queriam, bando de cornos mansos: o homem direito; o homem  de bem sofrendo, pagando imposto, enchendo o rabo de bandido e o bandido arrotando grosso. –  É o Brasil virado no diabo!

Já se passaram 50 anos que o Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco tomou conta dessa porra!  Meteu o pau! Meteu o cacete em vagabundo agitador. Naquele tempo o Brasil funcionava! E funcionava bonito! – Você podia dormir na rua, de bunda pra cima, todo ensaboado, com relógio de ouro no pulso, que ninguém encostava em  você! – Hoje, não! Hoje você dorme trancado em casa e ainda arrombam sua casa e queimam sua casa! -- Por quê? --  Porque não tem ordem no Brasil! -- Quem tá mandando no Brasil é corrupto, é ladrão, é cabra safado da pior qualidade! É este o Brasil que sofremos hoje! Desmoralizado! Completamente D-e-s-m-o-r-a-l-i-z-a-do!”

Coronel Maciel.

sexta-feira, 28 de março de 2014

"Dilma Pasadena".


Dilma Pasadena -- assassina da Petrobrás; a que fez jorrar dos nossos bolsos furados um bilhão e mais cento oitenta milhões de dólares na compra de uma refinaria que estava sendo vendida como podre ferro velho lá no velho oeste Texano! Aguarde que o seu dia há de chegar! O seu e o do Maduro, o filhote do Hugo Chávez, e de todos os filhotinhos do sanguinário Fidel Castro que hoje campeiam pela sofrida América Latina!

Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe! Está chegando o “Dies Irae”, o Dia da Ira, quando Lula-Frigo-Boi, o chefe dos vilões e sua ratinha gorda de estimação estejam indo juntos, abraçados, algemados nas mãos divinas dos  novos vingadores!

 Mas, coronel, vocês também não mataram? Vocês também não abusaram durante os anos de “ditadura”, poderá nos perguntar a santinha de pau oco, a vossa risível chefona.  -- Crimes?  – Que crimes nós praticamos? -- Pergunte aos “tatus bolas” do Bico do Papagaio, que comeram as carnes e roeram os ossos dos terroristas criminosos que foram abandonados por Genoíno e sua trupe, lá nas matas do Araguaia. -- O de termos matado bandidos que estariam hoje comandando pelotões de fuzilamentos no imenso “paredón” que estaria transformado o Brasil, se esses filhos de umas éguas não estivessem hoje se queimando nas sulfúreas profundezas dos infernos?  

Quem quiser duvidar, que duvide! -- Nunca derramamos sangue de inocentes, como o sangue inocente do Celso Daniel. Não o sangue de jovens sentinelas, como o do soldado Mário Kosel. Não o sangue de tantos pais de famílias, mortos durante as guerrilhas urbanas; não o sangue do Charles Rodney Chandler, capitão do exército americano assassinado a sangue-frio, diante dos olhos da esposa e do filho Todd Chandler, o coitado que até hoje chora perguntando: -- Por que mataram meu pai?  

 Dilma, ó Dilma Pasadena: o seu dia há de chegar, pois eu já vejo ao longe a Ira de Lampião!

Coronel Maciel.

 

 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Liberdade de imprensa.


O BLOG Velha-Águia-Coronel-Maciel nada mais é que um pretencioso, um pequenino grão de areia, uma espécie David contra Golias. A chamada liberdade de imprensa no mundo -- e principalmente no Brasil, hoje virado no diabo --, liberdade tão desejada quanto mais traída, deveria ter compromissos só com a verdade. Liberdade que costuma ser suprimida nos chamados regimes de força, como em Cuba; e certa liberdade, assim meio relativa nos regimes ditos “democráticos”.

Nesta falsa democracia que hoje sofremos no Brasil, jornais, revistas; a imprensa falada e escrita de um modo geral está censurada, ou, o que é pior, autocensurada, dominadas que estão por “intelectuais-comuno-petistas”. Impera na nossa imprensa bilionários interesses econômicos que não podem ser quebrados, sob pena das empresas caírem na miséria; na bancarrota; falir. Há enormes pressões políticas, moralistas, religiosas, esportivas, artísticas etc., etc. e etceteras.

Resolvi criar meu pequenino Blog-Voador para me defender, porque já não aguentava mais ser chamado de gorila, torturador, assassino e tantos outros adjetivos pouco qualificativos de que são vítimas, injustas vítimas, os militares brasileiros. Principalmente agora quando se aproxima o dia 31 de março a imprensa nos ataca escandalosamente; covardemente.   Assim: descoberta mais uma vala com ossos dos torturados pelos ditadores militares; descoberto o nome de não sei quantos outros torturadores, além dos já conhecidos; coisas assim. – Ora, ora, ora: -- porque não publicam logo os nomes dos “torturadores”? -- Eu nunca -- nem eu nem a imensa maioria dos nossos militares – matamos, torturamos nem demos o mais leva beliscão nesses filhos dumas éguas que tomaram conta do Brasil. Estes, sim! – estes assassinaram jovens sentinelas; sequestraram embaixadores; assaltaram bancos, roubando dólares para serem remetidos para os outros filhos das putas que foram se esconder no exterior; deixaram centenas de famílias sem pais, assassinados nas guerrilhas urbanas, e nas matas do Araguaia.

E os “torturadores” que essa tal comissão da verdade alega existir, na realidade deveriam ser tratados como heróis; verdadeiros heróis e não como torturadores!  Pois foram eles que se entregaram de corpo e alma em defesa do Brasil! Foram eles que evitaram dona Dilma de hoje estar comandando pelotões de fuzilamento por este imenso Brasil, Brasil que, não fossem eles, estaria hoje transformado numa imensa Cuba! Eles só erraram, e muito, por não terem sabido fazer o serviço direito, deixando escapar todos esses ratinhos, ratinhas e ratões; esses gordos guabirus, que estão por aí comendo o queijo e bebendo do leite das nossas crianças. Podemos vê-los em todos os buracos e desvãos desse imenso Brasil.

Mas é uma luta ingrata e desproporcional; enquanto as grandes verdades que publicamos em nossos “Blogs” são lidas, não por muitos, mas pelos melhores, a imprensa dominada, falsa, mentirosa é lida e ouvida por milhões e milhões de brasileirinhos que não sabem distinguir fatos de opiniões; verdades de mentiras. Engolem tudo o que lhes põem na boca. Por hoje é só; 31 de março vêm aí...

Em tempo: em vez do  exército ser chamado para salvar o que ainda resta do Rio, deveriam chamar as Forças Armadas para salvar o que ainda  resta do Brasil!

Coronel Maciel.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Antes que seja tarde demais!


Há 50 anos a politicagem fervilhava nos quartéis. De Norte a Sul de Leste a Oeste imperava a desordem, a indisciplina, a quebra da hierarquia, condições indispensáveis para o bom funcionamento da vida nas casernas.  Sargentos, praças, soldados, marujos recusando obediência às ordens. Até que na noite do dia 30 de março, no Automóvel Clube do Rio de Janeiro, comemorava-se com uma grande festa o aniversário da Associação dos Suboficiais e Sargentos da Guanabara. O convidado especial era o Presidente da República João Goulart, o popular Jango. (Muitos dizem que ele era corno; mas isto não vem ao caso, agora).  Na plateia, a fina flor da mais alta malandragem; as esquerdas subversivas; os amantes espirituais de Fidel Castro, (não sei se dona Dilma também estava lá) -- insuflando os militares à desordem; à insubordinação; à indisciplina.  Bom; o final desse filma todo mundo já  conhece.

Há muito tempo; muito tempo mesmo, eu venho alertando (quem sou eu...) dona Dilma para que ela se cuide; se manque; que use todo esse seu “poder” para se livrar dessa turminha braba, demoníaca, que desde os seus tempos de cruel guerrilheira vem lhe acompanhando e que pode levá-la às profundezas dos infernos!

Lembre-se de 64, dona Dilma! 50 anos passam ligeiros! – Preste bem atenção para isto que lhe digo, ó  Dilminha querida do meu coração! -- Pare com essa verdadeira loucura, frescura mesmo, de querer punir os nossos velhinhos da reserva! -- Nossas espadas podem até estar bastante enferrujadas: -- Não cortam, mas furam!  E veja bem: Se mesmo velhinhos desse jeito formos “novamente” solicitados a defender a pátria com o sacrifício da própria vida (que beleza!) lá estaremos nós, para por um pouco de ordem nessa verdadeira “zona” que virou o Brasil. (Espero sinceramente que Deus nos livre e proteja, se for o caso...).

Mas se preciso for, vamos nos unir aos mais “novinhos” -- muitos deles já com os motores dos seus tanques, navios e aviões prontos para botar pra quebrar! E dessa vez, tenha a mais absoluta certeza, não vamos ficar passando panos quentes em bundinhas vermelhas de seus amigos terroristas, não: -- Vamos enfiar até o talo, nossas espadas enferrujadas!

Cuidado, muito cuidado: -- A senhora sabe muito bem do que esses generais são capazes!

Coronel Maciel.

terça-feira, 18 de março de 2014

A faca, o queijo e a mão!


Dona Dilma, além da faca e do queijo, tem nas palmas das mãos os nossos três comandantes.  E assim, chantagista como é, pode obrigar que os seus três “magníficos escudeiros” baixem uma “circular” ameaçando aqueles coronéis, aqueles “mar e guerras”, que depois de mais de 30 anos de serviços dedicados à pátria; agora no comando das suas unidades de combate e “na boca de espera” para receberem suas merecidas “estrelas”, percam todas suas fichas numa única e corajosa jogada, caso decidam prestar as mais justas homenagens àqueles velhos generais de 64 no próximo dia 31. Terão suas carreiras cortadas ou perder as desejadas comissões no exterior.

 Poucos terão coragem, e coragem não é como preguiça que todo mundo tem, de fazer com o esse velho piloto hangarado, e digo isto até um pouco envergonhado, pois conheço minhas limitações, e fizesse ou não fizesse o que fiz jamais iria “às estrelas”, publiquei um artigo no “Jornal do Brasil” edição dominical, denunciando todas as malandragens e safadezas do governo Sarney, recebendo em troca 15 dias de prisão “sem fazer serviço”. Sarney cortou minha carreira, mas não cortou minha coragem, nem outros dos meus inúmeros defeitos.

Honras, estrelas, medalhas, medalhinhas e medalhões nessas horas; quando a pátria em perigo faz os mais estremecidos apelos e pedidos de socorro, essas passageiras honrarias não valem tostões furados! -- “Melhor merecê-las sem as ter, que possuí-las sem as merecer”, como dizia Camões, nas “Lusíadas” dos seus magníficos versos!

Coronel Maciel.

segunda-feira, 17 de março de 2014

50 anos de saudades!


Não sei o tamanho da vara da dona Dilma; mas é bom que ela fique sabendo que não se deve cutucar leão com vara curta! 31 de março vêm aí, com todos seus 50 anos de muitas saudades! E não pense que a senhora está com essa força toda capaz de proibir as grandes manifestações que se preparam em todos os escalões das nossas Forças Armadas. Nem pense em obrigar os nossos comandantes a proibirem qualquer manifestação lembrando os nossos velhos generais, hoje tão esquecidos, tão humilhados e tão ofendidos. Duvido que a senhora seja “macho mesmo” para tanto! Lembre que formiga que quer se perder, cria asas...

Não pense, ó minha querida comandante-em-chefe, que só há no comando das nossas Forças Armados três obedientes e disciplinados; disciplinados até demais comandantes instalados nos confortáveis e atapetados gabinetes em Brasília, todos eles longe, muito longe das nossas tristes realidades! Não! Os nossos verdadeiros comandantes, são aqueles que estão realmente na luta! São aqueles que estão enfrentando, hoje, agora, serenos e responsáveis, os mais difíceis e enormes desafios. São aqueles que se esquecem para não esquecerem as imensas e perenes responsabilidades para com seus soldados, filhos, famílias; com o nosso hoje tão sombrio futuro, o futuro da nossa Pátria Amada Brasil! São aqueles que enfrentam, às vezes calados, aqueles afeitos a só denunciar os tropeços dos fortes ou as humanas limitações dos nossos homens beneméritos! São aqueles que estão realmente na luta, nos campos de batalhas; nas longínquas fronteiras; a bordo dos seus navios, tanques e aviões; com o rosto desfigurado pela poeira, pelo suor, pelo sangue; pelos grandes ventos, pelas grandes desilusões, pelos grandes amores, pelos grandes cansaços. São aqueles que sabem dedicar-se; que conhecem os grandes entusiasmos; são os que se empenham em causas justas! São aqueles que nunca perfilam junto de almas medrosas, covardes, timoratas. São aqueles que seguem sempre em frente, apesar de vitórias ou derrotas!

São aqueles soldados, cabos, coronéis, sargentos, capitães que estão todos juntos na mesma infindável luta; na luta sempre, sempre e sempre, mesmo errando, falhando e tornando a falhar!

Coronel Maciel.

sábado, 15 de março de 2014

MInha casa, minha vida...


Dona Dilma não se cansa de levar vaias. Insiste em inaugurar castelos de areia na beira do mar; “castelos” que antes mesmo de serem habitados, desmoronam! Quanta diferença daqueles conjuntos residências que até hoje, construídos que foram pelos velhos generais na época da “ditadura” estão em plena forma, constituindo-se em orgulhosas residências da classe média quase alta, aqui em Natal.

Dona Dilma, raivosa, afirma que as vaias são vaias vindas daqueles que nunca “ralaram na vida”...

Por falar em ralar na vida é que dou meus parabéns pela vitória alcançada pelos velhinhos da VARIG; esses, sim! -- estão “ralando” até hoje, vítimas de inconsequentes planos econômicos. Aliás, todos nós também fomos e ainda somos vítimas; todos nós fomos e continuamos sendo cobaias. Ainda me lembro de quando fui obrigado a me desfazer de um consórcio de carro, nessa época eu servia em Brasília, quando fui obrigado a repassar pela metade do que já havia investido. Um dos juízes do STF disse que todos os que foram prejudicados pelos tais planos econômicos deviam também ser ressarcidos dos prejuízos: desde o dono de uma biboca que vendia angu, até o barraqueiro que vendia cana com tira gosto de aves de arribação, aqui no nordeste agreste!

Assisti a um vídeo que me deixou com os cabelos arrepiados, mostrando a formatura de comissários de bordo da VARIG, após longos treinamentos, incluindo “torturantes” exercícios de sobrevivência na selva. Lembrei-me dos treinamentos que também fazíamos nas margens do Rio Xingu, quando cadetes. Mas, sem querer criticar e nem me interessa saber o porquê, não vi nenhum representante da raça negra, entre aqueles formandos. Parece até que tripulantes negros não tinham vez, nem voavam nas asas brancas da VARIG, a pioneira. 

Eu, não sei quantos outros, nunca tive a “felicidade” de voar como “tripulante extra” nas asas da VARIG, quando nas sextas feiras ficámos “piruando carona” para passar os fins de semana em casa, em Recife, no meu caso, “visitando a família”, durante o curso de aperfeiçoamento de oficiais, que era feito em Cumbica. Não era obrigação da VARIG, mas a Transbrasil e a VASP, sempre nos “socorria”. Dizem também que alguns tripulantes da VARIG eram “cooptados”, ou “seduzidos” para transportar muitas coisinhas, coisinhas à toa, dólares, por exemplo, para os terroristas que se escondiam pelos vários cantos do mundo onde a VARIG, orgulhosamente, representava o Brasil! O FHC e o Zé Serra, no Chile; e muitos outros na Europa, em Paris principalmente, que depois de se apossarem do Brasil, se esqueceram das ajudas recebidas. É aquela velha história, historinha que minha vovozinha sempre dizia:- - Meu filho, quem ajuda os outros acaba “levando ferro...”.

De qualquer maneira vão aqui meus parabéns pelos que não se cansam de lutar pelos seus direitos; no Brasil e no mundo! Parabéns aos “velhinhos” e “velhinhas” da VARIG pela justa e merecida “graça” alcançada!

Coronel Maciel.

 

 

 

sexta-feira, 14 de março de 2014

Regra três.


Estou com a Nara Leão e não abro: -- Podem me bater, podem me prender, podem me pedir perdão que eu não mudo de opinião! -- Já falei mais de mil vezes que não será com flores; não será com choros; não será só com lágrimas que o Brasil vai poder se livrar das garras vermelhas dos comunistas. Enquanto os Policiais Militares não se unirem aos “vândalos”; enquanto não se unirem aos “rolezinhos”; aos nossos estudantes; às marchas que estão sendo organizadas, nada vai adiantar: dona Dilma e sua curriola de bandidos vão continuar afundando o Brasil. E já estamos quase no fundo; já nos limites das lágrimas perdidas de tantas e tantas mães que diariamente estão perdendo seus filhos envolvidos com todos os tipos de drogas; drogas que estão sendo adquiridas com os milhões de reais desviados das bolsas-esmolas, a maior compra de votos que já surgiu neste Brasil tão grande, tão amado e tão traído! Policiais militares estão aí, morrendo “feito moscas” e ninguém faz nada; ou melhor, só doloridas homenagens ao som de marchas fúnebres, e tudo sob os olhares perdidos dos amigos e familiares que ficaram ao desamparo!

E as Forças Armadas, hein, coronel? Não chegou a hora de uma nova “64”?  Que Deus nos livre e guarde! Graças ao meu bom Deus hoje estamos vacinados!  

Vocês se lembram da “Regra Três” do Toquinho e do Vinicius?   ... Tantas você fez; tantas humilhações nos fizeram; tanto abusaram da regra três “onde menos vale mais”, que hoje perdemos as esperanças, pois o  perdão também cansa de perdoar...

Mas não esqueçam deixar “a lâmpada acesa”

 Se algum dia a tristeza quiser entrar

 E uma bebida por perto

 Porque vocês podem estar certos que vão chorar...

(Em tempo: este ano não haverá Copa!)

Coronel Maciel.

 

quarta-feira, 12 de março de 2014

Missão impossível!


Decolei do moderno “Kuala Lumpur Internacional Airport” (KLIA) no meu possante B-26 Invader, equipado com moderníssimas turbinas TRENT 1000 da “Rolls Royce”, para ajudar na busca do B777-200 ER da Malaysia  Airlines, perdido num canto qualquer nas ondas dos Mares do Sul. Voei, voei e voei.  Usei todos os padrões de busca que me foram ensinados: quadrado crescente, pente, e até o meu infalível “Zig-Zig-Zag”; mas tudo em vão; não avistei nem a alma do malaio!

Desisti da busca e fui fazer uma rápida “passagem baixa” pelos ares da Ucrânia, quando aproveitei para dar um alô ao louro, baixinho e invocado Vladimir Putin, o qual, em rápida entrevista usando “russo-português”, me disse que jamais vai arriar as calças para o negão dono das  américas e amigão do Lula Barack Obama, também dono da maior e mais possante Força Aérea do mundo, mas que não mete medo à ninguém, a não ser quando usando suas devastadoras ogivas nucleares, como fez com os pobres dos japoneses de Hiroshima e Nagasáqui. Fora isso, me disse o baixinho, a dengosa Águia Americana, com suas garras pintadas de “amarelo-cocô”, não mete medo a ninguém, nem mesmo ao barbudo Fidel Castro, de quem já levou tremenda e humilhante peia.

Voando em regime supersônico atravessei a Rússia e o enorme Oceano Pacífico, agora rumo ao Chile, onde assisti, perplexo e um tanto quanto inútil e revoltado, à posse da vermelhona Michelle Bachelet, que se fazia acompanhar da risonha-dentuça que se diz presidenta do Brasil Dilma Roussef. Senti falta do Nicolás Maduro que, apavorado e com medo de levar um pontapé na bunda dos estudantes venezuelanos, deu sua falta à triste solenidade.

Na volta, um pouco já cansado, triste e desiludido, pousei em Brasília, onde fui ao encontro do meu ex-aluno de voo, hoje eterno Comandante da nossa querida Força Aérea Brasileira, Brigadeiríssimo Saito, quando lhe fiz um relato de todos os minutos da minha longa missão. Missão mais que impossível!

Coronel Maciel.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Busca e Salvamento!


Nunca se pode impedir que a desgraça chegue! Terrorismo? Desintegrou-se? O que aconteceu com o B-777-200 da Malaysia Airlines, na minha duvidosa opinião, o melhor avião bimotor comercial do mundo! Duvidosa opinião porque nunca voei “avião desses ditos moderno”, a não ser talvez o C-130.  

Para os que morrem nada mais importa! Para os que ficam, sim! Dizem que os mortos sentem muita pena dos que por aqui ficam sofrendo mais um pouco... – Mas, como é bom sofrer!

Não são poucos os cadetes que pediram e ainda pedem desligamento, com medo de voar! Às vezes por desculpáveis temores dos pais. Conheci vários pilotos “antiaéreos”!  Eu -- estou dizendo, eu! -- sempre pensei assim:- - Avião não cai! – Avião é derrubado! Mais de noventa por cento dos acidentes aéreos, os culpados são os pilotos! Então, eu sempre me dizia:- - Tudo vai depender só de você! Quando se abraça o “perigo”, perde-se o medo.

A morte chega devagarinho, ou de supetão! Quantos são os que têm de pedir perdão aos filhos por terem demorado tanto a morrer? Sou contra a morte desses ricaços em UTI’s, a cinco, dez, quinze mil reais por dia.  Sou a favor da morte rodeada dos seus entes mais queridos; mas sou muito mais a favor da “eutanásia”, do que o prolongar de dolorosos sofrimentos, tanto dos que morrem, quanto os sofrimentos dos seus entes mais queridos. A desesperança para mim é melhor do que inúteis esperanças...

Participei de algumas buscas, tanto no mar, quanto em terra, quando voava C-130 do 1/6 GAV, em Recife. Buscas frenéticas, na esperança de Busca e Salvamento de vidas.  

Coronel Maciel.

sábado, 8 de março de 2014

Santas mulheres do mundo:-- Aquele Abraço!


Mulheres do mundo inteiro; mulheres de todos os mundos do mundo aqui vão os meus mais infinitos abraços!  Gorduchinhas, magrinhas, baixinhas ou gigantes, aqui vão os meus milhões de beijos e abraços! Para todas vocês! Vocês todas merecem!

 Gosto de mulher (no bom sentido!) assim como gosto de caminhar! É um dos meus maiores vícios. Já fui bebedor emérito. Campeão de todas as “51” do mundo! Eu, talvez até mais que o meu grande amigo, o grande Coronel Intendente “Corisco”, que hoje certamente traça taças e taças de vinhos dos deuses na companhia das mais lindas anjas e belas santas dos céus! Parei de beber, porque não sabia beber: entornava todas! Parei, mas não virei “crente”. Quem quiser parar, que pare. Não gosto de brincar com os amores de ninguém!

 Sou individualista até no caminhar; caminho sempre só e pelos mesmos caminhos de sempre. Caminhando assim evito as surpresas, as pedras, as topadas, as armadilhas dos caminhos; e são tantas as pedras dos caminhos... – Mas, ah!!! -- Quem me dera saber aos 16 anos quando ingressei na FAB pelos saudosos portões da EPC do Ar o saber que eu tenho hoje. Certamente chegaria onde muitos daqueles que cruzaram aqueles gloriosos portões chegaram: -- às estrelas!

 Não que eu hoje esteja arrependido. Deus me livre! Mas saberia me comportar melhor; saberia estar na hora certa no lugar certo; nunca ser sempre aquele que “poderia ter sido”. Frequentaria mais as “infinitas” reuniões sociais; os aniversários, as festas de fins de ano; enviaria sempre os “obrigatórios” cartões de natal e responderia aos recebidos. Procuraria saber os nomes das “digníssimas” das várias “autoridades” que cruzaram os meus caminhos. Enfim, saberia o “caminho das pedras”. Mas fui feliz, muito feliz mesmo, assim como fui e sou. Vivo minha vida. Muitos ficam velhos sem nunca terem vivido. Nunca aprenderam a viver. Nunca dormiram, com medo de sonhar...

 Graças a Deus, que foi quem realmente muito me ajudou, tive a sorte de nunca ter “arranhado” nenhum dos “meus aviões”; o mais leve toque; o mais leve “beliscão”. Nunca pousei sem trem, coisa que eu acho pior que perder “penalti”. Sempre os tratei com o maior dos meus carinhos. Algumas vezes eles me causaram surpresas; foram muitas as emergências durante as minhas mais de treze mil horas de voo. Aviões são parecidos com mulheres:- - Há que se ter muita classe, muito cuidado, muita “finesse”, ao se tratar com eles e com elas; “se não, se não”... rsrsr.

Coronel Maciel.

sexta-feira, 7 de março de 2014

O famoso Beech-Mata-Sete.


Quem dos aqui mais antigos não voou o popular Beechcraft C-45? Aquele lindo avião americano, bimotor, monoplano de asa baixa, de construção metálica, para cinco passageiros e dois pilotos?  Seu projeto era bem convencional, exceto pela “deriva dupla”. Foi fabricado por mais de trinta anos, entre 1937 e 1970, atingindo mais de 9.000 unidades. Na FAB, por razões óbvias, ficou conhecido como “Beech Mata Sete”.

Eu e o Tomé Ribeiro Neto éramos dois orgulhosos tenentes- aviadores! Decolamos de Barbacena (BQ) para Congonhas. Após alguns minutos de voo, “monomotor”. Regressamos. Era um dia de sábado, e a missão tinha caráter “improrrogável”. Deveríamos transportar dois professores vindos da França, para uma conferência na Escola, para os alunos e vários convidados especiais. O próprio Brigadeiro seria tradutor. (O Camarão, além de Francês e outras línguas, falava e escrevia fluentemente o Grego).

Foi quando ele  me chamou e bem baixinho me disse assim:- --“Fura – Bolo”, era assim que ele carinhosamente me chamava, pois eu, modéstia à parte rsr, cumpria qualquer missão. “Bombardeio qualquer tempo”. -- Fura-Bolo, pegue o Regente e me traga eles aqui:- - Mensagem à Garcia, Brigadeiro? Ele me olhou, sorriu e confirmou com um sim, com aquela sua cabeça bem branquinha, como hoje é a minha.

Congonhas estava naquele “abre, não abre” para voo visual; operava "instrumentos".  O Regente, vocês conhecem, né?  Pois bem: Decolei e pousei em Congonhas, para surpresa e incredulidade geral da nação! Apareceu logo um oficial muito mais antigo que eu para me dizer o óbvio:- - que eu havia cometido uma grave infração e que por ordem superior eu estava impedido de decolar. Nestas alturas, com os franceses já a bordo, fiquei na dúvida até onde eu poderia avançar. E avancei, colocando no plano de voo “Operação Militar”.

Era o ano de 1967. A Revolução voava alto, distribuindo alegrias pelo Brasil inteiro!

Chegamos em Barbacena bem em cima da hora para o início da tal conferência, para alegria do Camarão. -- Missão cumprida, Brigadeiro! Mas... vem "bronca" por aí. Contei-lhe tudo. Ele sorrindo me despreocupou.

Nesse ínterim, eu fui transferido para Natal; e foi lá que eu recebi um "baita" de um "deveis informar". O Coronel Comandante da Base não aceitou minhas risíveis justificativas:- -"Teje preso"...

Eu estava escalado para uma missão com destino ao Rio, no dia seguinte. O Coronel, não autorizou; eu estava preso! E só depois muita conversa, ponderações, etecetera e coisa e tal  deixou-me ir, autorizando também um pouso rápido em BQ. Em lá chegando, após aquele famoso aperto de mão tipo “quebra dedos” e após me ouvir, disse sorrindo:- - Pode seguir tranquilo, Fura Bolo. Deixa comigo.

Chegando em Natal, o Coronel me olhou assim meio sem jeito, me  dizendo que estava “tudo resolvido”.

Grande Brigadeiro Camarão. Nunca me deixaria na mão.

... "Quantas saudades eu tenho da aurora da minha vida"...

 
Coronel Maciel.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Atol das Rocas.


Era naqueles bons tempos quando eu era Oficial de Operações do ETA-2 Recife, valoroso Esquadrão equipado com os saudosos, audazes, corajosos, valorosos “Super-Dakotas-C-47”! Eu e o Alcântara, éramos os maiores “piruadores” das missões àquela ilha tão linda e tão “afrodisíaca”. Para tanto, usávamos de um infalível golpe!  Eu, Operações; o Alcântara, Ajudante do Esquadrão.  Sabíamos exatamente quais os “pilotos” que “não gostavam” de atravessar aquele pedaço do Atlântico, cheio de gulosos e temidos tubarões! A decolagem era sempre prevista para duas da tarde das sextas-feiras.   O regresso no sábado, às vezes no domingo. Pois bem, na quinta à noite era certo; os escalados davam “suas desculpas” e lá íamos nós passar o fim de semana nas ondas verdes dos mares de Noronha, ao lado de algumas “golfinhas”, que sempre apareciam...

 Os pernoites eram ótimos! Maravilhosos! Foi num desses pernoites que os pescadores nos informaram que o Atol das Rocas ficava logo ali, bem pertinho; distante uns 30 minutos de voo.

 No dia seguinte lá fomos nós visitá-lo. Decolamos; “pezinho” pra direita, coisa de uns 30 graus, e logo fomos surpreendidos por uma quantidade enorme de pássaros marinhos, surpreendidos pelo voo do nosso pássaro “gigante”. Sobrevoando em voo rasante o atol, observávamos o desespero das tartarugas fugindo dos ataques dos tubarões, que ficavam presos no imenso lago formado no atol, quando na “maré baixa”. Observávamos a grande e desleal luta pela sobrevivência nos mares!

Após o pouso em Natal, numa rápida inspeção “pós-voo”, fomos surpreendidos com pedaços de aves marinhas que ficaram presas no bordo de ataque das asas, lembranças do nosso voo ao solitário Atol das Rocas.

“A, que saudade que eu tenho da aurora da minha vida...”.

Coronel Maciel.

 

quarta-feira, 5 de março de 2014

Enquanto isso, lá na África do Sul...


Quantos e quantas trocam os efêmeros prazeres aqui na terrinha, pelos eternos prazeres nos céus? Quantos e quantas passam vidas inteiras nos confessionários? Charles Baudelaire, um dos meus preferidos da literatura mundial, era um feroz defensor da liberdade de costumes; ao ler “As flores do mal” percebemos logo que se trata de um livro autobiográfico; encontramos em cada uma das suas encantadoras e pecadoras linhas seu delicioso gosto pelos prazeres; pelos pecados! Participamos da sua enorme sua solidão no meio das “brabas” multidões. Suas blasfêmias, paradoxos. Sua impressionante lucidez (Raul Seixas teria aprendido com ele?). Dizia Baudelaire: “Eu te amo, cidade maldita! -- As prostitutas e os perseguidos sabem proporcionar prazeres muitos seus, que o vulgo jamais compreenderá!”. Por essas e outras Baudelaire foi perseguido pela extrema direita católica da França. Não conseguiu ingressar na famosíssima “Académie Française”, fundada por Richelieu, em 1635. Ainda bem!

  A nossa “Academia”, fundada pelo Machado de Assis, ficou também famosíssima depois que Zé Sarney, perigoso malandro e  dono da capitania hereditária do Maranhã, com o seu “Marimbondo de Fogo” debaixo dos braços,  apossou-se de uma das suas tão velhas quanto honradas cadeiras, passando a tomar seu chá das cinco na companhia de outros grandes “bebedores”, bebedores dos verdadeiros, como o bom baiano João Ubaldo Ribeiro, um dos meus “imortais” preferidos. O seu “A Casa dos Budas Ditosas”, que livro bom de ler! -- Budas ditosos, felizes, afortunados. Que livro cheio de pecados! Os grandes pecados que sempre existiram e sempre existirão. Grandes pecados da carne! Grande João Ubaldo!

Se faço esse “arrodeio todo” é porque hoje, sem querer e sem esperar, ouvi de uma de duas “saradíssimas” garotas ainda fantasiadas de carnaval dizer, acompanhada da mais  gostosa gargalhada, que “amor de pica é o que fica”. -- Nada mais verdadeiro, disse-lhes eu também gargalhando, que ficaram surpresas, pois não imaginavam que sem querer eu também as ouvia.

Não eram daqui de Natal. Eram lindas turistas gaúchas. Acabamos conversando animadamente, enquanto caminhávamos pela praia. Eram duas mulheres lindas, livres, ricas e desimpedidas. Conversa vai, conversa vem, chegamos ao caso desse atleta sem pernas, que está sendo julgado lá na África do Sul. – Não sei o que houve, dizia uma delas, para esse “filho da puta” fazer o que fez; uma moça tão linda! Só se foi muita cana, misturada com muita droga pesada; ou algum dito mal dito na hora do “fuqui-fuqui”, que fez o cara perder a cabeça. -- Eu que não queria transar, nem brincar de amores com um cara sem pernas. Imagine a falta que faz quando na “Hora H”, meu filho, procuramos pelas pernas?  É verdade; nestas horas pernas também “faz falta”, disse uma delas na maior das gargalhadas! -- O Roberto Carlos pelo menos tem uma!...
Meu querido, meu velho, meu amigo pai sempre me dizia:- - Meu filho, em mulher não se bate, se deixa! Em homem não se bate; se mata!

Coronel Maciel.

terça-feira, 4 de março de 2014

Chega de humilhação e covardia.


Eta povinho engraçado e cheio de frescura esse tal de ser humano! Uns achando que Obama está certo, neste caso “Ucrânia”; outros achando que não. Uns achando que o Putin “arriou as calças” para os americanos; outros achando que os americanos não tem coragem nem de enfrentar o Fidel Castro, de quem já levaram uma vergonhosa surra, quanto mais o baixinho, louro e invocado Putin?

 Recebo um e-mail informando que uma senhora, uma ilustre e desconhecida senhora chamada Kelma Costa, dizendo no “youtube” que é -- “covardia colocar as mulheres, esposas de militares, na linha de frente; e que isto tem que acabar! E que os militares têm que entender e agir como cidadãos comuns que cumprem com suas obrigações perante a sociedade e o país e passar a exigir que seus direitos sejam respeitados pelos governantes. Chega de humilhação e covardia”.

Eu também acho! Acho que além de covardia é frescura, é viadagem! Ora, colocar nossas senhoras, esposas, mães, irmãs, servindo de antepara para nossas covardias? Essa não!  

Não é para me gabar, mas já disse aqui alguma vez que fui preso 15 dias, sem fazer serviço, porque meti o pau no governo Sarney. Eu, que era coronel na ativa servindo no EMAER.   E fiz tudo sozinho e sem medo de ser feliz. Sou individualista.  Foi quando num momento infeliz um brigadeiro amigo meu me chamou e disse-me assim: -- Maciel, não sei aonde você quer chegar; a “Brigadeiro” você sabe que não vai chegar; não que você não tenha méritos; mas por causa dessa sua maneira de ser e de agir.  Será que você está querendo, no desespero, alcançar alguma coisa na política?

Engraçado, né? Mas, o que seria do verde se todos gostassem de amarelo? Pedi permissão e educadamente me retirei, dizendo que aqui não é meu lugar.

Sexta-feira passada fui assaltado por dois bandidos que me pareceram ser “de menor”; revólver apontado para o meu coração, levaram meus documentos e o coitado do  meu Fiat-Uno. Não reagi, e por isso estou aqui.

Muita gente achando errado o que estão fazendo com esses coitadinhos “de menor”, que são estupradores, assaltantes, etecetera e coisa e tal, e que estão sendo amarrados em postes, nu, com os documentos à vista.

Bom. Eu acho que, da maneira que as coisas andam, só há uma maneira de nós nos livrarmos deles, assim como nos livrarmos da dona Dilma e de todos os seus “cupinchas”, “cumpanheiros” e seguidores. Não só no Brasil, como na América Latina: amarrá-los num pau, melados de açúcar, bem em cima de um formigueiro cheio de “formigas de fogo”, e apreciar “a demolição”, ouvindo um “tango argentino”.

Coronel Maciel.

 

 

 

segunda-feira, 3 de março de 2014

Tudo é carnaval!


Pouco me importa carnaval; pouco me importa peladas de futebol! Ora! -- não passas de um simples e velho piloto hangarado, “inútil na paz e incapaz para guerras!”. Inútil e doente, isto sim! E para tua doença só existe um único remédio: Bebe! -- Enche a cara e sai por aí cantando com tua viola e teu pandeiro na mão! Tudo é carnaval!

E como és “brasileirinho”; e como és um brasileirinho fraco! Fraco e cheio de indulgências; fraco e cheio de perdões para com teus atos, pensamentos, medos, covardias. Cheio de perdões para com teus inimigos!

Vives dizendo que a vida militar é um grande sacerdócio; que o importante é ser, e não ter; que teus ideais devem se confundir com os ideais da honra, da pátria, da liberdade. Hierarquia e disciplina! Obediência a qualquer custo! É o que sempre ouvistes dizer deste os saudosos tempos das Escolas Militares!

De que te valeram todos esses sermões? Hoje “tuas” gloriosas Forças Armadas estão sucateadas, humilhadas, ofendidas. Hoje vives de favores! É cruel, é vergonhoso viver de favores! Teus inimigos, anistiados e recebendo vultosas indenizações, vivem em luxuosas mansões, tudo às custas e nas costas dos teus sacrifícios e dos  sacrifícios  e sofrimentos dos teus familiares; e, pior ainda,  dos sacrifícios de milhões de brasileiros que confiaram em ti, e que, covarde e vergonhosamente,   entregastes o Brasil nas mãos de bandidos! E como agora e por isso mereces sofrer!

E como o Brasil está precisando de sangue, em vez de lágrimas...

Coronel Maciel.