terça-feira, 4 de março de 2014

Chega de humilhação e covardia.


Eta povinho engraçado e cheio de frescura esse tal de ser humano! Uns achando que Obama está certo, neste caso “Ucrânia”; outros achando que não. Uns achando que o Putin “arriou as calças” para os americanos; outros achando que os americanos não tem coragem nem de enfrentar o Fidel Castro, de quem já levaram uma vergonhosa surra, quanto mais o baixinho, louro e invocado Putin?

 Recebo um e-mail informando que uma senhora, uma ilustre e desconhecida senhora chamada Kelma Costa, dizendo no “youtube” que é -- “covardia colocar as mulheres, esposas de militares, na linha de frente; e que isto tem que acabar! E que os militares têm que entender e agir como cidadãos comuns que cumprem com suas obrigações perante a sociedade e o país e passar a exigir que seus direitos sejam respeitados pelos governantes. Chega de humilhação e covardia”.

Eu também acho! Acho que além de covardia é frescura, é viadagem! Ora, colocar nossas senhoras, esposas, mães, irmãs, servindo de antepara para nossas covardias? Essa não!  

Não é para me gabar, mas já disse aqui alguma vez que fui preso 15 dias, sem fazer serviço, porque meti o pau no governo Sarney. Eu, que era coronel na ativa servindo no EMAER.   E fiz tudo sozinho e sem medo de ser feliz. Sou individualista.  Foi quando num momento infeliz um brigadeiro amigo meu me chamou e disse-me assim: -- Maciel, não sei aonde você quer chegar; a “Brigadeiro” você sabe que não vai chegar; não que você não tenha méritos; mas por causa dessa sua maneira de ser e de agir.  Será que você está querendo, no desespero, alcançar alguma coisa na política?

Engraçado, né? Mas, o que seria do verde se todos gostassem de amarelo? Pedi permissão e educadamente me retirei, dizendo que aqui não é meu lugar.

Sexta-feira passada fui assaltado por dois bandidos que me pareceram ser “de menor”; revólver apontado para o meu coração, levaram meus documentos e o coitado do  meu Fiat-Uno. Não reagi, e por isso estou aqui.

Muita gente achando errado o que estão fazendo com esses coitadinhos “de menor”, que são estupradores, assaltantes, etecetera e coisa e tal, e que estão sendo amarrados em postes, nu, com os documentos à vista.

Bom. Eu acho que, da maneira que as coisas andam, só há uma maneira de nós nos livrarmos deles, assim como nos livrarmos da dona Dilma e de todos os seus “cupinchas”, “cumpanheiros” e seguidores. Não só no Brasil, como na América Latina: amarrá-los num pau, melados de açúcar, bem em cima de um formigueiro cheio de “formigas de fogo”, e apreciar “a demolição”, ouvindo um “tango argentino”.

Coronel Maciel.

 

 

 

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