sábado, 8 de março de 2014

Santas mulheres do mundo:-- Aquele Abraço!


Mulheres do mundo inteiro; mulheres de todos os mundos do mundo aqui vão os meus mais infinitos abraços!  Gorduchinhas, magrinhas, baixinhas ou gigantes, aqui vão os meus milhões de beijos e abraços! Para todas vocês! Vocês todas merecem!

 Gosto de mulher (no bom sentido!) assim como gosto de caminhar! É um dos meus maiores vícios. Já fui bebedor emérito. Campeão de todas as “51” do mundo! Eu, talvez até mais que o meu grande amigo, o grande Coronel Intendente “Corisco”, que hoje certamente traça taças e taças de vinhos dos deuses na companhia das mais lindas anjas e belas santas dos céus! Parei de beber, porque não sabia beber: entornava todas! Parei, mas não virei “crente”. Quem quiser parar, que pare. Não gosto de brincar com os amores de ninguém!

 Sou individualista até no caminhar; caminho sempre só e pelos mesmos caminhos de sempre. Caminhando assim evito as surpresas, as pedras, as topadas, as armadilhas dos caminhos; e são tantas as pedras dos caminhos... – Mas, ah!!! -- Quem me dera saber aos 16 anos quando ingressei na FAB pelos saudosos portões da EPC do Ar o saber que eu tenho hoje. Certamente chegaria onde muitos daqueles que cruzaram aqueles gloriosos portões chegaram: -- às estrelas!

 Não que eu hoje esteja arrependido. Deus me livre! Mas saberia me comportar melhor; saberia estar na hora certa no lugar certo; nunca ser sempre aquele que “poderia ter sido”. Frequentaria mais as “infinitas” reuniões sociais; os aniversários, as festas de fins de ano; enviaria sempre os “obrigatórios” cartões de natal e responderia aos recebidos. Procuraria saber os nomes das “digníssimas” das várias “autoridades” que cruzaram os meus caminhos. Enfim, saberia o “caminho das pedras”. Mas fui feliz, muito feliz mesmo, assim como fui e sou. Vivo minha vida. Muitos ficam velhos sem nunca terem vivido. Nunca aprenderam a viver. Nunca dormiram, com medo de sonhar...

 Graças a Deus, que foi quem realmente muito me ajudou, tive a sorte de nunca ter “arranhado” nenhum dos “meus aviões”; o mais leve toque; o mais leve “beliscão”. Nunca pousei sem trem, coisa que eu acho pior que perder “penalti”. Sempre os tratei com o maior dos meus carinhos. Algumas vezes eles me causaram surpresas; foram muitas as emergências durante as minhas mais de treze mil horas de voo. Aviões são parecidos com mulheres:- - Há que se ter muita classe, muito cuidado, muita “finesse”, ao se tratar com eles e com elas; “se não, se não”... rsrsr.

Coronel Maciel.

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