sábado, 12 de abril de 2014

América para os Americanos!


Esses americanos são mesmo de “lascar”, para não dizer “de fuder”, coisa que eu acho muito feio ficar dizendo por aí.

Se não, vejamos. Joe Biden “Bidê”, vice-presidente democrata dos americanos, quando veio nos visitar, se não me engano no ano passado, só veio para dizer grandes e obtusas “asneiras”; coisas de asnos mesmo. Entre outras, essa de dizer que o Brasil é exemplo de democracia, e que ficou “encantado com dona Dilma”, a guerrilheira que ajudou a sequestrar embaixadores, entre eles o embaixador americano; que ajudou a matar aquele capitão do exército americano, na frente da mulher e dos filhos. E outras grandes babaquices que os americanos gostam de dizer.   

Os nossos “queridos irmãos do norte” adoram se meter nos nossos assuntos internos. Em 64, quando os nossos generais lutavam, faziam de tudo para salvar o Brasil das mãos desses comunas - terroristas que ora nos desgovernam, veio o bebé chorão Jimmy Carter, outro do partido democrata, se meter nos nossos assuntos internos; e tanto fez, tanto fez; tanto atendeu aos apelos dos nossos alegres e saltitantes artistas; dos nossos “intelectuais”; dos bispos vermelhos da Igreja Católica, comandados por Dom Helder Câmara; apelos de tantos falsos defensores de direitos humanos e outros engajados por aí, que fomos obrigados, burramente, a entregar o ouro aos bandidos.

Quando a América Latina, isto lá pelos idos do século 19, lutava para se emancipar do domínio de espanhóis e portugueses, os EUA, a nação mais rica, poderosa e democrática do mundo, logo se posicionou como nossos “protetores”, advertindo as potências européias para que desistissem de tentar reativar seus domínios sobre as nações recentemente emancipadas. O “Novo Mundo” deveria ficar fechado a qualquer subordinação à Europa. “América para os Americanos” é o que pregava a famosa “Doutrina Monroe”. Com o passar dos anos esta frase passou a ser ironicamente conhecida como: “América para os Americanos do Norte”.

Bom; não são os nossos queridos irmãos do norte os únicos culpados pelo nosso subdesenvolvimento, como muitos pensam e querem. -- Não! -- Somos nós mesmos os maiores culpados. Somos milhões de brasileirinhos sempre prontos a eleger e reeleger os mesmos crápulas de sempre; sempre as mesmas caras, sempre os mesmos donos das nossas “Capitanias Hereditárias”. Cada estado com o seu poderoso chefão!

Antes da queda do “Muro de Berlim”; quando o comunismo russo era um perigo para as nossas “democracias” – os americanos estavam realmente preocupados com o que acontecia no que eles sempre consideraram ser o seu imenso “quintal” abaixo do Rio Grande. Receavam que os filhotes do Fidel Castro, os “Ches-Guevaras” e outros filhos das putas conseguissem transformar a América Latina numa imensa Cuba. Passaram então a apoiar os regimes conservadores de direita, logo apelidados de “Ditaduras”, por acharem ser esta a melhor maneira para combater o comunismo. Foi assim em 64, no Brasil. Foi assim no Chile, na Argentina. -- Mas hoje isto não mais acontece.   Hoje, os americanos estão “cagando e andando” para todos nós que estamos de há muito “fudidos e mal” pagos nas mãos de dona Dilma e seus terroristas. 

Os americanos só querem mesmo que continuemos a ser meros exportadores de “matéria prima”; logo irão se apossar  (visitem a Amazônia enquanto ainda é nossa!) das imensas reservas de minerais altamente estratégicos existentes na Amazônia para alimentar suas indústrias, bem como facilitar a fuga dos nossos melhores “cérebros” que para lá emigram, à procura de salários condizentes com seus potenciais; e  que continuemos a ser meros importadores de seus produtos acabados.

América para os americanos! Eis uma das principais razões que fazem surgir nacionalistas extremados, que têm verdadeiro ódio dos americanos. Fidel Castro, Lula, Evo Morales, Maduro e o finado Hugo Chaves e tantos outros “comunistas tupiniquins”.

Como ou quando vencer este enorme abismo que nos separa dos “gringos”? – Não sei, não sei... Só sei que não há de ser com farofas, mulatas com bundas de fora, pagodes, cachaça, bolsas-esmolas, copas do mundo de futebol, olimpíadas e outras grandes ilusões.

Nos EUA só há realmente dois partidos. Eles se agridem, eles se culpam, eles se devoram, mas não desatam seus nós afetivos. São todos irmãos na defesa dos seus “interesses”. O resto do mundo que se “foda”!

De qualquer maneira sou obrigado a bater palmas para eles, donos da maior Força Aérea do mundo; os maiores democratas e praticamente ”donos do mundo”. Mesmo sabendo que eles ainda têm muito que aprender. Aprender a deixarem de ser tão grandes e  tão babacas.

Os homens bombas muçulmanos, os homens mais poderosos do mundo, estão aí para ensiná-los. Lembram-se das Torres Gêmeas de Nova York?  Eles que se cuidem, pois não duvido nada que o lourinho Putin resolva anexar o Alaska.

Coronel Maciel.

 

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