sábado, 31 de janeiro de 2015

Que merda de país é este?

Reuniram-se em congresso todos os comunistas tupiniquins hoje “donos” dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), realizada em San José, na Costa Rica. Só faltou o Barack Obama para completar tão “excelsa” reunião.
Os “Democratas” americanos não sabem mais o que fazer para se manterem no poder. Não contaram até dez, e já “arriaram as calças” (metaforicamente... entendam-me...) para Fidel Castro, que aproveitou a deixa para humilhar ainda mais a orgulhosa Águia Americana.  A primeira grande humilhação aconteceu na “Baia dos Porcos”.
Fidel abusa de supostos direitos, esquecendo os imensos deveres para com o sofrido povo cubano, que há mais de cinquenta anos sofre nas mãos do sanguinário ditador, menina dos olhos das nossas alegres esquerdas.  
-- “Podem vir”, diz Fidel aos americanos; mas primeiro acabem como o embargo comercial; fechem a prisão de Guantánamo; e não fiquem pensando que vamos aposentar nossos “Paredóns”, nem abrir mão do domínio que hoje exercemos em toda América Latina.
Eu sou apenas um “rapaz latino americano” que chegou não sebe como a “coronel”, e que sempre foi muito mais aviador que oficial, e que não consegue entender como foi possível deixar o Brasil mergulhar tão fundo neste poço de lama e de sangue que tanto nos envergonha. Tudo sob os olhares atônitos dos nossos filhos e netos, os nossos mais incorruptíveis e inexoráveis julgadores, que logo estarão com todas as pedras nas mãos, chorando, gritando e dizendo: -- “Que merda de país é este que vocês nos deixaram...”.
Coronel Maciel.


  


terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ANAC:-- Uma verdadeira anarquia!

A não ser um “kamikaze”, ou um piloto corno e suicida, em aviação ninguém erra porque quer! Em aviação errar é “desumano”. Só "nóis"; nós que somos do ramo, podemos avaliar realmente o que se passa nas nossas cabeças naquela hora “H”, naquela hora de grandes estresses, com o “olho de bruxa aceso”; as “hélices embandeiradas”! Principalmente aqueles que já passaram por grandes sufocos. Eu passei, e muitos também já passaram e sabem o que é um grande sufoco nos ares! Do alto a queda é grande! Há os que perdem logo a cabeça e acabam logo morrendo; outros conseguem manter a cabeça fria, e estão aí, vivos e saudosos dos seus aviões.
Mas o que tenho mesmo a dizer para todos vocês é que -- queiram ou não queiram os nossos piores inimigos -- as Forças Armadas hoje  representam a única tábua de salvação;  a única entidade cem por cento e ainda  confiável no Brasil. E dentro das Forças Armadas, dentro da minha querida Força Aérea, os sargentos Controladores de Voo, famintos e mal remunerados, representam o único suporte confiável na indispensável missão de proteção ao voo, no Brasil. Tão importante quanto um comandante de avião, é um sargento no comando da sua “Torre de Controle”. Mas, creiam em mim: a maior e a mais perigosa diferença é a absurda  diferença salarial.  
Esses dolorosos acidentes aéreos se multiplicam perigosamente depois que o DAC, antes nas mãos de brigadeiros, técnicos altamente especializados e afeitos às coisas de aviação, passou para as mãos de “curiosos”.  Dizia-se antigamente que o “DAC”, Diretoria de Aeronáutica Civil, “D”ificultava, “A”trapalhava e “C”omplicava” a vida dos pilotos. Mas hoje estamos vendo que ruim com o DAC, pior sem ele. “Haja vista” os acidentes que por aí estão acontecendo a três por dois, depois que a aviação civil passou a ser dirigida pela ANAC, uma verdadeira “Anarquia”, agora nas mãos de pessoas que pensam que foi Olavo Bilac o inventor dos aviões.
Tenho outra coisinha para dizer a todos que pensam que eu, mísero piloto sem asas, velho, triste e desiludido, quero a volta dos militares. Quem sou eu para querer. São eles, são eles sim; são os milhões de brasileirinhos e brasileirões que estão querendo a nossa desgraça e implorando a nossa volta!
Assim:- - Uns achando que as Forças Armadas devem posicionar seus aviões, tanques, fuzis e canhões para a guerra civil que nos devora, pois filhos, netos, parentes, aderentes estão por aí morrendo feito moscas e as polícias não estão dando conta do recado. Outros achando que não compete às Forças Armadas colocar seus integrantes em cada esquina para separar brigas de marido e mulher ou de vizinhos ou de traficantes e usuários de drogas; que isso é tarefa das Polícias. Outros dizendo que as missões das Forças Armadas estão expressas na Constituição, nos parágrafos sobre a destinação das Forças Armadas. Outros dizendo que o povo brasileiro não pode se dar ao luxo de pagar caro para que os militares fiquem dentro dos quartéis, treinando para uma hipotética guerra virtual e distante, com os “argentinos”, deixando a população entregue “às baratas”. Outros dizendo que as Forças Armadas já voltaram de há prisioneiros dos quartéis; e outros dizendo que não existe essa história de volta aos quartéis -- ou para que militares? -- Mas que também não é possível que eles fiquem agora na sombra e água fresca, assistindo o circo pegar fogo e desejando que tudo “se exploda”. Outros querendo de imediato a nossa volta (que Deus nos livre e guarde) para evitar que tudo se exploda. E que as verdades mais solenes e verdadeiras costumam parecer “piadas” neste Brasil atual. Outros achando que não há mais alternativas para o povo brasileiro, a não ser “rezar” para que nada de pior aconteça. Outros achando que a corrupção no Brasil não tem fronteiras, e que por maiores que sejam hoje, as de amanhã serão maiores.
Na verdade eu fico sem saber para onde correr, ou melhor, onde pousar meu avião: se na pista da Base Aérea de Santos, onde morreu o pernambucano, ou fique “aqui no meu cantinho, vendo rir-me o candeeiro, gozando o bem de estar sozinho e esquecer o mundo inteiro”, como dizia o grande mestre Castilho.
Coronel Maciel. 


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Fausto e o Diabo.

Assim como Fausto, aquele que fez um audacioso pacto com o diabo, Dilma Mefistófeles fez um diabólico pacto com os anjos militares: em troca de silêncio, comprou a alma de Brigadeiros com bilionários jatinhos supersônicos; prometeu, não sei pra quando, meia dúzia de submarinos nucleares aos marinheiros.   Não sei a tática usada para calar o Exército. Quando gatos “silenciam”, os ratos ficam à vontade!
Ouçam agora o que acaba de dizer um locutor de uma rádio da Paraíba pequenina e boa!
“Onde estão os herdeiros daqueles generais que há mais de 50 cinquenta anos botaram o Brasil pra funcionar? O país estava um bagunça! – Foi quando as Forças Armadas tomaram conta! Foi ‘pei-pei’ em cabra safado! Foi padre e agitador sem vergonha pegando fogo! Hoje o Brasil está lascado na mão das esquerdas! -- É bandido, é ladrão, é cabra safado no poder. É bandido dando ordem de dentro de penitenciárias; é dinheiro público sendo roubado; é a Polícia Federal prendendo bandido e no outro dia a “justiça” mandando soltar; é bandido sendo eleito; é o povo brasileiro botando cabra safado e corrupto no poder; é rapariga sem vergonha levando maconha pra bandido na cadeia.
 Hoje o Brasil está desmoralizado e não tem quem segure! Bandido tomando conta do Brasil e o homem direito com uma ruma de imposto pra pagar, pra encher o rabo de bandido! -- É este o Brasil que essa corja de esquerda queria? -- É esta a democracia que esse bando de cabra safado queria? -- Taí a democracia que vocês queriam: o homem de bem sofrendo, pagando imposto, enchendo o rabo de bandido e o bandido arrotando. – Isto é o Brasil virado no diabo! Já se passaram mais de 50 anos que o Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco tomou conta! Meteu o pau! Meteu o cacete em vagabundo agitador. Naquele tempo o Brasil funcionava! E funcionava bonito! – Você podia dormir na rua, de bunda pra cima, ensaboado, com relógio de ouro no pulso, que ninguém encostava em  você! – Hoje você dorme trancado em casa, ainda arrombam sua casa e queimam sua casa! -- Por quê? -- Porque não tem ordem nesta coisa! -- Quem tá mandando no Brasil é corrupto, é ladrão, é cabra safado da pior qualidade! É este o Brasil que sofremos hoje! Desmoralizado! D-e-s-m-o-r-a-l-i-z-a-d-o...”

(Há dias que a gente se sente com quem partiu ou morreu...)

Coronel Maciel.








quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

E agora, José?

“Golbery” foi um dos maiores crânios do Brasil! General; intelectual; estrategista político. Não sei o porquê, qual a razão dele haver se esforçado tanto para fazer de um retirante das secas nordestinas; transformar um cachaceiro; um arruaceiro de beira de fábrica, no maior líder sindical do Brasil, permitindo até que ele criasse e se transformasse no dono de um partido político! – Um “cara” que não tinha origem partidária; que não tinha referência política, social, econômica nenhuma, hoje é dono de uma riqueza estimada em dois bilhões de dólares, além de julgar-se dono do Brasil!
Lula acertou na “Mega-Sena” da sorte política. – Mas, foi muita sorte mesmo? – Ou terá sido a sua “Estrela Vermelha”? – As “Bolsas-Esmolas”, a mais corrupta forma de compra de votos?  Ou teria sido obra de Exu, o diabinho dos terreiros de macumba, que gerou o seu irmãozinho Lula?  -- Ou foi tudo obra do “bruxo” Golbery? -- Não sei; não sei.
Só sei que Golbery não concordava com os generais da chamada “linha dura” de 64. Era até “odiado” por eles. Golbery chegou a ser tachado de entreguista, e até, creiam em mim, de comunista! -- pelos generais linha dura. Apesar de ter sido um dos maiores “teóricos” do movimento político-militar de 1964, Golbery foi um dos que mais se destacou pelo abrandamento da “linha-dura”.
Golbery na verdade foi o criador do Lula. “Inventou” o Lula na esperança de que ele se tornasse uma espécie de “General Civil Anticomunista”. Meticulosamente criado por uma grande trama do Golbery, na esperança de que ele, com a criação do Partido dos Trabalhadores, substituísse o Partido Comunista Brasileiro, o PCB, da “cabeça” dos dirigentes dos sindicatos, dos estudantes, das escolas, universidades, etc., etc., e etc.
Ledo engano! Foi, isto sim, um grande erro, um descuido, um cochilo, um engano do grande estrategista Golbery, pois Lula acabou se transformando num verdadeiro “Guabiru”, aquele ratão valente, ladrão, de orelhas redondas, mentiroso, cínico, adulador, tudo conforme as circunstâncias.
Como todos os ratos que sobem velozmente pelos coqueiros, Lula subiu rapidamente pelas bordas da politicagem brasileira, conseguindo colocar a sua ratinha de estimação na presidência da república.
Todo mundo sabe que quem ajuda “vigarista” acaba tomando no rabo. “E agora José”? -- como diria o mineiro de Itabira Carlos Drummond de Andrade – como fazer para nos livrar dessa que dizem ser a nossa maior vigarista; a cruel terrorista que está conseguindo o milagre de transformar o Brasil num vergonhosos  mar de lama e de sangue.
Coronel Maciel.  


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Fim de semana na "Ilha dos Amores".

Feliz é aquele que faz do seu “hobie” profissão. Quando fui gozar as delícias oferecidas pela minha santa reserva remunerada, eu continuei a fazer a única coisa que realmente eu gostava de fazer: voar! O meu maior vício: voar! Fui então voar num velho “Bandeirante”, ora transportando cartas, jornais, revistas, “Sedex”, nos trechos Natal/Recife/Natal; ora transportando turistas de Natal para a afrodisíaca ilha de Fernão de Noronha.  Minha vida era um vidão!
Um belo dia, era um sábado, dia da nossa folga, quando fui acionado para transportar sete turistas Italianos que haviam fretado o avião.  Eu estava em plena praia, “degustando” enormes camarões dourados, lagostas grelhadas, sempre bem acompanhado de “louras suadas e geladas”. Se for voar, não beba! Guerra é guerra! Mesmo assim, lá fui eu para o aeroporto cumprir com minhas obrigações.
Na hora do embarque, que agradável surpresa: sete lindíssimas morenas, também “fretadas”, acompanhavam os alegres italianos. Perguntei ao despachante se o embarque das “meninas” estava previsto. Ele disse que não. Mas como o avião estava mesmo fretado, e as garotas eram as coisinhas mais lindas do mundo, autorizei de imediato o embarque.
Sempre gostei de tocar violão; gosto de plagiar “o meu grande amigo Frank” quando canta a  música de todos os tempos “New York, New York”. Outra: “My Way”. Gosto muito também daquelas músicas do fabuloso Nelson Cavaquinho; das músicas dor de cotovelo do inesquecível Lupicínio; só não consigo gostar de “pagodeiras”. Há gosto pra tudo...
Mas voltando ao assunto; durante o voo, (parece que voo não tem mais acento) com o avião bem nivelado, voando calmamente em cima das nuvens, quando vem uma das meninas, completamente “à vontade”, com aquele “perfume de mulher”, me perguntar se elas poderiam fazer um desfile pelo corredor do Bandeirante. O corredor do Bandeirante vocês sabem o tamanho que ele é...
Aprovei também de imediato a ideia, mas nas seguintes condições: que elas viessem até bem pertinho das manetes, para que eu pudesse avaliar melhor seus dotes físicos  e desempenho na passarela. Elas riram e iniciaram alegremente o desfile. Que beleza!  Os italianos deliravam! Voavam...
Passamos uma noite e tanto em Noronha; arranjei logo um violão e nos divertimos muito. “Amore, amore”, cantavam os Italianos. -- New York, New York cantávamos nós. Nunca vi tantas latinhas de cerveja em toda minha vida. No auge da brincadeira, uma das meninas gritava altíssimo: “Acaba agora não, mundo bom!!!” kkkkkkkkk
Na volta, domingo à tardinha, voando num topo bem definido, eu mostrava às meninas o sol se pondo lá na frente, dourando as nuvens, antes que o dia transformasse seu "ouro azul" em "carvão"...
Coronel Maciel.



segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Vou-me embora pra "Redinha".

É pra lá que estou indo agora; para o Bar e Restaurante “Casa Azul”, da dona Cilândria!  -- Cilândria com circunflexo no “a” para não ficar Cilandria, me diz sorrindo a dona do “Azul da Cor do Mar”. Como é doce e lindo e bom ir à Redinha nas segundas, quando não há quase ninguém por lá; quando só alguns velhos pescadores recordam distantes tempos “pilotando” suas jangadas nas ondas verdes dos mares.  
“Me acompanha” um plangente violão, apto para qualquer emergência! Chego e fico debaixo da ponte recém-construída que atravessa o “Potengi”, de mãos dadas com os grandes ventos lavados de areia e de espuma, ventos que não se cansam de soprar desgarradas nuvens que passam ligeiras, soltas dos braços da minha santa preferida, Yemanjá, parindo  peixes.
Paro e fico olhando aquilo tudo -- pálido de espanto, como ficava o “Olavo”, olhando suas estrelas. Depois vou chegando devagarinho, subo uma escadinha branca e encontro dona Cilândria, quase dormindo, quase sonhando, ouvindo a “Tânia Alves” cantando lindas melodias, daquelas muito bem antigas.
 Peço licença, e dona Cilândria – feito São Pedro à Irene do Manuel Bandeira: – “você não precisa pedir licença”. Sento quase deitado numa velha cadeira de balanço e vou puxando conversa, mais ouvindo que falando. Gosto de ouvir pessoas humildes conversando, falando, contando suas lendas, suas histórias, suas vidas.
Escrito na parede, o cardápio:- - Porco, carneiro, galinha caipira, peixe assado na macaxeira, carne de sol, “ginga” na tapioca. Peço uma “Guaiuba” no capricho. -- Tem de cinco e tem de dez “real”. -- Veja uma de dez, dona Cilândria. – Traga também uma dose bem cheia da sua festejada batida de Pitanga!
Eis que, como num sonho, chega Mariazinha, afilhada da Cilândria, que entra toda faceira imitando a Tânia Alves. -- Que linda “voz” a Mariazinha tem! -- Não resisto a tantos sonhos reunidos, peço outra dose, mais outra, crio coragem, pego meu violão e ficamos todos juntos cantando aquela antiga canção  de ninar...
“Praieira dos meus amores,
Encanto do meu olhar!
Quero contar-te os rigores
Sofridos a pensar
Em ti sobre o alto mar.
Ai! Não sabes quantas saudades
Padece o nauta ao partir.”
(Vou ficando por aqui...)

Coronel Maciel.

sábado, 17 de janeiro de 2015

Começaria tudo outra vez...

Menino ainda, na minha doce e morena Belém do Pará, eu ficava horas esquecidas olhando os céus do quintal de casa, imaginado coisas, sonhando coisas, sonhando, sonhando. São tantos os sonhos e devaneios quando somos crianças.  Naqueles idos 50’, eu ficava olhando o voo dos “Catalinas” da FAB lá no alto, lá no céu, beijando as nuvens, em voos de treinamento de estóis, monomotor simulado, velocidade reduzida, arremetidas no ar e tantas outras manobras necessárias para tornar os pilotos aptos para os perigosos voos sobre o “Inferno Verde”, outro nome da majestosa floresta amazônica. 
Em frente de casa ficava a “reta final curta” para pouso no aeroporto internacional de “Val-de-Cans”. Os aviões da época eram os Douglas DC-3, os Curtiss C-46, os garbosos “Constelations” das antigas companhias de aviação: -- Cruzeiro do Sul, Lóide Aéreo, NAB, PANAIR. Vez em quando chegavam aviões americanos da PANAM, vindo dos Estados Unidos, para pousos técnicos em Belém. Chegavam de tardezinha vindos do Rio, São Paulo, Manaus, Santarém, Miami, para pernoite em Belém.
 Passavam tão baixos, com seus trens e flaps baixados, quase roçando as linhas enceradas dos meus papagaios guinadores! Já naqueles tempos os meus sonhos se resumiam em ser piloto daqueles “enormes” aviões! Não deu outra: com 16anos, 1957, ingressei na EPC do Ar, em Barbacena, “a cidade das rosas e do melhor clima do Brasil”, de onde “decolei” para grandes e saudosas missões nos aviões da nossa querida Força Aérea Brasileira!
Coronel Maciel.









sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Aviação, o mais belo de todos os ideais!

Estou cansado de dizer que avião não cai! Avião é derrubado! Todos esses grandes e pequenos acidentes aeronáuticos ocorridos ultimamente no Brasil e no mundo, causas de tantas dores e sofrimentos aos familiares de passageiros e tripulantes, foram causados por “erro dos pilotos”. Em aviação só o perfeito é aceitável. Em aviação errar é “desumano”!
Graças ao meu bom Deus, o meu melhor copiloto, e muita sorte, muita sorte mesmo, pois não foram poucas as “leãozadas”; os perigosos voos rasantes; forçando “ponto críticos” debaixo de chuvas e trovoadas, e tantas e tantas outras “indisciplinas de voo”, que não sei como foi que consegui voar mais de treze mil horas, sem nunca haver provocado o mais leve arranhão em nenhum dos “meus aviões”. E olha que voei aqueles aviões dos saudosos tempos da “aviação romântica”; aviação “arco e flecha”; sobrevoando a imensa floresta amazônica, impressionante “Inferno Verde”; pousando em pistas curtas, curtíssimas, em tribos de índios; nos heroicos “Pelotões de Fronteiras”, nos distantes “oestes do Brasil”; pelas missões missionárias situadas ao longo do majestoso “Rio Negro”, tudo sem contar com a ajuda de GPS e de tantos outros fabulosos “avionics” que equipam esses modernos aviões desses novos tempos da  “aviação eletrônica”.  O único avião um pouco mais moderno que voei foi o Hércules C-130.
Mas é com muito orgulho que digo que o meio de vida que escolhi para viver, a aviação, é o meio de transporte mais seguro que ainda existe neste mundo dito civilizado!
Coronel Maciel.



quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Inverno ou inferno em Paris?

Até dona Dilma é a favor da “liberdade de imprensa”.  Ela sabe muito bem que podem falar o que quiserem dos seus roubos e falcatruas que nada poderá abalar sua enorme “credibilidade”. (Não há mal que sempre dure, nem paixão que nunca acabe...)
Mas, porém, contudo, todavia são poucos os “franceses” favoráveis à liberdade de uma imprensa livre, mas “responsável”!  Já falei mais de mil vezes que o Islã, como religião, não é ameaça as frágeis democracias do mundo ocidental. Mas seus militantes, sim! Eles são mais de um milhão, chegando a quase dois milhões de “homens bombas”; de “mulheres bombas”; de “meninos bombas”; de “meninas bombas” espalhados pelo mundo e decididos a vingar as ofensas irresponsavelmente dirigidas pelos chargistas franceses, que continuam a ofender o profeta Maomé.
Eu ainda acho, e fico sujeito à  chuvas, pedradas e trovoadas, que a multidão de franceses que desfilaram a pé pelas ruas de Paris dando vivas ao “Charlie Hebdô” deveriam ter feito a grande passeata de joelhos, batendo no peito e pedindo perdão aos dois bilhões de seguidores de Maomé, pelas ofensas dirigidas ao velho profeta.
Notei a falta do Papa Francisco no grande evento, que preferiu ficar rezando e olhando de longe a multidão, preocupado com a segurança do seu palácio encantado e dourado do Vaticano. Notei também a falta do macaco orangotango presidente americano (que cabra medroso!) que preferiu ficar fazendo macaquices nos galhos da Casa Branca. Ele, assim como seus milhões de eleitores, que sofreram na pele a queda das torres gêmeas de Nova York, sabem que outras centenas de “torres gêmeas” estão na mira dos homens bombas islâmicos, os homens mais poderosos do mundo!
Os americanos, que também se julgam os mais poderosos homens do mundo, ajudaram a puxar o laço que enforcou o Sadam Hussein, laço que ajudou a provocar a ira dos seus milhões de seguidores, no Iraque. Serão eles criminosos sanguinários, ou vingadores cheios de razões?
Coronel Maciel.


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Je suis "Charles Baudelaire"!

Sou Baudelaire, sou “Flores do Mal”, sou aquele viveu uma vida desregrada, sempre na companhia de drogas, de álcool; aquele sempre acusado de ultrajar a moral pública; aquele que (ainda bem!) nunca conseguiu ingressar na “Academia Francesa”; aquele que morreu de sífilis, essa doença francesa.
Sou Baudelaire; sou aquele que dizia:- - “Embriague-se sempre se não quiseres sentir o terrível peso do tempo, te maltratando os ombros! -- E se por vezes, quando nas escadarias de um palácio, ou nas bordas de um vale verdejante; ou na desolada solidão de um quarto acordas e sentes que a embriaguez se dissipou, pergunta então que horas são ao vento, às ondas, às estrelas, aos pássaros, ao relógio; a tudo o que voa, que suspira, que se move, canta, baila! -- E o vento, a onda, a estrela, o pássaro e o relógio responderão: -- É hora de embriagar-se! Embriague-se; embriaguem-se todos se não quiserem ser os escravos martirizados do tempo! Embriaguem-se sem cessar! Com vinho, com poesias, com vidas, com mulheres, com  virtudes... -- Je suis “Charles Baudelaire”!

Coronel Maciel.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Coisas da vida.

Anton Tchekhov, grande escritor russo que descrevia as pequeninas “coisas da vida”, “coisas de amor”, “brincadeiras de amor”-- causadoras de grandes tragédias!
Aproveitando esses temas preferidos do Anton, historiadores de meia tigela como esse piloto sem asas aqui ousam afirmar que Hitler, o “Cabo Hitler”, aquele cabo velho cheio de malícias que foi subindo, subindo, subindo até se tornar chanceler e depois ditador alemão. Hitler, na sua luta para reerguer a Alemanha depois das humilhações sofridas após a derrota na primeira mundial, pediu uma “pequenina ajuda” aos judeus, os donos das finanças e das fábricas de equipamentos pesados na Alemanha da época.  Os judeus se negaram, e além desse e de outros “pequeninos motivos”, Hitler, para se vingar, ordenou uma das maiores matanças em massa já ocorrida neste mundo dito civilizado, o “Holocausto”, quando, dizem, seis milhões de judeus foram torturados, queimados, sufocados em câmaras de gás.
Poderia citar outros pequenos casos, como por exemplo, a vingança dos americanos em cima dos japoneses, após “Pearl Harbour”, quando duas cidades japonesas foram praticamente riscadas do mapa por duas hoje consideradas pequeninas bombas atômicas.
Esses jornais tipo “O Pasquim” da época da nossa ingênua ditadura; assim como esse tal “Charlie Hebdô”, podem ser considerados, como Tchekhov bem dizia, pequeninas coisas que podem causar grandes tragédias.
No Brasil, ajudaram a derrubar a nossa “Redentora”, para instaurar essa ditadura “Dilma-Lula-comuno-petista” que está provocando o “holocausto” de duzentos milhões de ingênuos brasileirinhos, que não se cansam de apanhar.
Coronel Maciel.

PS: -- Aproveitando a deixa, hoje, segunda-feira, um bom dia para quem não tem mais nada para fazer na vida, vou pegar minha viola, vou sair por aí, pelos bares da vida da nossa orla marítima,  aproveitando esse sol maravilhoso que não se cansa de beijar e bronzear as mais  lindas turistas encantadas com os verdes mares das lindas praias potiguares...

domingo, 11 de janeiro de 2015

C'est si bon...

História de um autor desconhecido.
Era uma vez um ceguinho que estava sentado numa calçada qualquer de Paris, com um boné a seus pés e um cartaz que dizia:- - Por favor, ajude-me! -- Sou cego.
Um garoto estudante parisiense que passava, parou, olhou e viu poucas moedas no boné. Pegou o cartaz, virou-o, e escreveu:- - Hoje é primavera em Paris e eu... não posso ver...
Ao cair da tarde, o garoto voltou.  Voltou e viu que o boné estava cheio de notas e moedas. O cego nunca soube quem era o garoto, mas soube o que o novo cartaz dizia.
Sempre é bom mudarmos de estratégia, quando nada de bom acontece...

Coronel Maciel.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Libertá! Egalité! Fraternité1

Liberdade com responsabilidade! Liberdade sem responsabilidade começa entre “mortos e feridos”, e não se sabe como nem quando termina. Fico a imaginar como ficará a França, a Europa, os Estados Unidos, o mundo inteiro, quando os militantes islâmicos tiverem acesso às “bombinhas nucleares sujas”, quando então o que aconteceu com as torres gêmeas de Nova York será “pinto” comparado com os estragos que irão ocorrer!
Não entendi como esses terroristas islâmicos franceses, tão bem treinados e equipados lá no Iêmen, conseguiram “esquecer” suas identidades no carro abandonado na rota de fuga, facilitando e abreviando suas mortes.  “Quem não tem competência, não se estabelece”, já dizia aquele velho “portuga”. A mesma coisa aconteceu no caso “Rio Centro”, quando a uma bomba estourou no colo de um “agente de segurança”. Falta absoluta de competência, que acabou apressando a queda dos nossos velhos generais, dando vez a pior das ditaduras, essa que estamos sofrendo, e que parece não ter mais fim.
Não sei o tamanho da vara da dona Dilma. Mas é muito perigoso ficar cutucando leão com vara curta! Devemos escolher com o máximo cuidado os nossos inimigos.  Tanto aqui, neste Brasil, tão grande, tão amado e tão traído, como na França, berço da liberdade!
Coronel Maciel.
  


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

"Je Suis Charlie"

“Eu sou parecido com o papai, que beija a empregada toda vez que mamãe sai”. Não sei se os mais antigos se lembram dessa “musiquinha” que, se não me engano, era uma paródia da música carnavalesca dos velhos tempos da Carmen Miranda, “Mamãe eu quero”.
Ter empregada em casa “nova, bonita e carinhosa” foi e sempre será motivo de grandes preocupações para a dona da casa, prejudicando muitas vezes o bom andamento do serviço no lar, porquanto sempre existiu e sempre haverá  aqueles maridões metidos a “conquistadores baratos”, verdadeiros  “homens sem caráter”, que acabam dando em cima das pobres, havendo  casos até de alguma se transformar “na outra”, na vida dele...
Nunca consegui entender direito as histórias contadas nos Livros Bíblicos; nos livros do Antigo Testamento, Gênesis, etc., com suas mulheres, homens milagrosos, profetas e tantos outros, que me perco pelas dobras de suas linhas.
A história de Abraão, Sara e Agar, por exemplo: para mim, é uma das mais belas e emocionantes! Parece-me que Abraão se enamorou pela beleza da “empregada” Agar, de cuja união começou toda a tremenda confusão que até hoje perturba a vida aqui na terra: A terrível briga entre irmãos. A interminável briga entre árabes e judeus.
Até que chegamos nesse caso acontecido ontem na França quando militantes islâmicos vingaram a honra do profeta Maomé, matando, entre outros, famosos cartunistas que, segundo os “vingadores”, “desonraram” a figura do velho profeta. Esses cartunistas -- irônicos, inteligentes, engraçados -- mas, em minha opinião, “perigosíssimos”, pois gostam de botar lenha na fogueira e ficar observando de longe o circo pegar fogo. Até que um dia acontece o que aconteceu ontem na França, país que costuma dar abrigo a terroristas, como aqueles que fugiram do Brasil, na época da “Ditadura”, e que hoje voltaram, ricos, famosos, medalhados, para ocupar lugares na atual “Ditadura Democrática Brasileira”.
Eu não acho que o Islã, como religião, seja uma ameaça às democracias ocidentais. Mas os “militantes islâmicos”, sim! Eles representam dois milhões de potenciais “homens bombas”, num universo de dois bilhões de muçulmanos espalhados pelo mundo! As torres gêmeas de Nova York que o digam.
Coronel Maciel.




quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Os milagres de Lula!

Escribas e fariseus trouxeram à presença de Jesus uma mulher surpreendida na prática de adultério! -- A lei de Moisés manda que tais mulheres sejam apedrejadas! -- O que dizes tu? – Mas Jesus continuava a escrever com o dedo na terra. Como os “demônios do pecado” insistissem na pergunta, Jesus, manso e humilde de coração, disse: -- Aquele que dentre vós nunca pecou, que atire a primeira pedra! -- e continuou a escrever com o dedo no chão da Galileia!
Só por essa frase gigantesca Jesus se tornou a figura mais romântica do mundo, mesmo com as “arbitrariedades” que caracterizam os românticos!
Jesus foi o homem mais carismático, o mais forte, o mais importante, o mais inteligente, o mais incompreendido dos homens do mundo! Mas, na minha pecadora opinião, Jesus não era filho de Deus. Jesus era um homem comum, igualzinho a todos nós! Com todos os nossos erros, acertos, pecados e defeitos! Como também não eram filhos de deuses nenhum daqueles supostos filhos dos deuses da mais antiga Mitologia Grega, hoje tão desacreditada!
Jesus Cristo fazia milagres! Multiplicava pães! Ressuscitava os mortos! Transformava água, em vinho! Jesus, todo poderoso, todo iluminado!
Lula, o ateu todo poderoso desse Brasil tão católico, tão iludido e tão mal iluminado também consegue fazer “milagres”! Consegue transformar esmolas, em votos; esmolas em drogas; esmolas em todos os tipos de ilusões!  -- Até quando?

Coronel Maciel.



segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A paixão começa com a compaixão!

“Nunca tantos, deveram tanto, a tão poucos!” -- Famosas palavras sussurradas pelo “Sir Winston Leonard Spencer Churchill”, enaltecendo o heroísmo dos pilotos da caça ingleses, na segunda mundial. “A pior democracia é melhor que a melhor das ditaduras!” – Outra grande tirada do grande primeiro ministro inglês, que vivia sempre com generosos copos de uísque na cabeça e um grande charutão na boca.
Pouco antes de morrer, um grupelho de trabalho da provocativa Comissão Nacional da Verdade, na “ânsia de descobrir a verdade” começou a investigar “perseguições sofridas por militares que se opuseram à Ditadura”. Um dos primeiros que se prontificou a dar o seu depoimento foi o Brigadeiro Rui Moreira Lima, 93 anos; um dos nossos maiores heróis e líder dos nossos valorosos pilotos de caça na Itália!—Não sei se outros pilotos de caça que foram “caçados” e que, a meu ver, caíram na armadilha armada pelos comunistas, também foram ouvidos.
Trinta e um de março de 64. -- As Forças “Amadas” do Brasil estavam em marcha acelerada na tentativa de livrar o Brasil do perigo vermelho! -- Base Aérea de Santa Cruz, a Base Aérea mais forte e mais bem equipada do Brasil. O Coronel Rui Moreira Lima, seu comandante, decola para identificar a coluna do General Mourão que estava chegando das Minas Gerais. Moreira Lima sabia muito bem como parar “colunas”, pois já havia feito assim muitas e muitas na Itália, contra colunas alemãs. Naqueles tempos, Moreira Lima lutava contra o nazismo, contra o fascismo, contra as piores ditaduras!

Anos depois, respondendo interrogações capciosas de um entrevistador que lhe perguntava se teria coragem de “metralhar” a coluna do general Mourão, Moreira Lima respondeu: -- Quando eles viram o meu avião, foi um verdadeiro “espalha brasa”; “um verdadeiro pega-pra-capar”.  Se eu tivesse dado um tiro haveria gente correndo até hoje! -- Mas o avião estava desarmado... Eu fazia um simples voo de reconhecimento.
Que coisa mais triste! -- Não sei que força estranha é essa que as esquerdas possuem; forças demoníacas capazes de fazer um Major-Brigadeiro, um verdadeiro herói, descer das suas consagradas alturas para vir se juntar aos porcos e afirmar que era favorável à criação desta famigerada Comissão da Verdade. Forças capazes de fazer os nossos atuais comandantes se manterem assim tão humildes, tão calados.
Um Tenente-Brigadeiro-Aviador, um comandante da nossa Força Aérea; um grande caçador como é o nosso atual comandante (não vou nem falar dos comandantes das outras Forças) -- tem obrigação de ser leal ao seu comandante maior; ao “Comandante-em-Chefe”! E quando achar que não deva mais ser leal, que peça o “quépi”; que corte os motores; que peça o seu chapéu e vá cantar em outro terreiro!
Mas que Comandante-em-Chefe é essa? -- uma guerrilheira e que por isso mesmo nunca irá sair em defesa de uma instituição que foi sua inimiga! Uma terrorista que foi nossa inimiga num passado tão recente; e que vive por aí dizendo que foi por nós torturada? – Torturada o quê? – Torturada estão sendo as nossas irmãs e os nossos irmãos cubanos, nas mãos do Fidel Castro, o amante espiritual dessas alegres esquerdas! Como poderá dona Dilma defender uma instituição que -- apesar de todas as agressões que vêm sofrendo ao longo desses últimos anos -- se mantêm nos primeiros lugares perante a opinião pública do Brasil, e, por que não dizer, do mundo? -- Como ser possível acreditar que os comandantes dessas forças hoje tão desarmadas, tão pobres, tão famintas não fazerem nada, nada, nada vendo o Brasil pegando fogo nas mãos de bandidos da pior das espécies? Vendo as nossas riquezas, vendo a Petrobrás se perdendo nas mãos de bandidos? Como é possível manterem-se fiéis a um governo assim?
A paixão começa com a compaixão! E ter compaixão por bandidos terroristas, é o mesmo que lhes abrir as portas para novos crimes!
Coronel Maciel.



Saudades dos meus tempos de "menino"...

De norte a sul de lesta a oeste; das barrancas do Amazonas às barras do Arroio Chuí; de todos os lados e quadrantes os escândalos vão chegando, chamados pela  Dilma Escandalosa.
“As Forças Armadas precisam estar preparadas para qualquer eventualidade”, disse o barbudinho Amorim querendo justificar a compra desses 36 jatinhos supersônicos, ao passar o bastão de comando ao nosso novo chefão, o carioca Jaques Wagner, hoje “cidadão baiano”, o gostosão das meninas da Bahia!
Ora, ora, ora, seu Celsinho Amorim: os nossos maiores inimigos estão aqui dentro mesmo desse tão iludido Brasil! – Lula já se prepara para substituir dona Dilma. Lula ganha qualquer eleição! São dois bilhões de dólares que ele tem bem guardados em suas contas numeradas nos caridosos bancos Suíços. Compra tudo o que quiser.
A nossa única esperança de botar dona Dilma na cadeia é a justiça americana, que já se prepara para receber os bilhões de dólares devidos aos investidores que foram enganados pelas maquiadas ações da Petrobrás, lá na avenida “Wall Street”, onde o dinheiro não dorme. E quem há de pagar a conta são os milhões de brasileirinhos beneficiários das bolsas-esmolas, a mais imunda compra de votos existente neste baixo mundo brasileiro.
Dilma “Yousseff” Pasadena Escandalosa está tão ciente de que nunca poderá ser expulsa do seu palácio encantado, que até incentiva que a imprensa divulgue todos os seus escândalos, para assim poder dizer ao mundo que vivemos na mais saudável democracia.  É assim que funciona a democracia petista: -- A  que rouba, mas não faz!
E as nossas tão queridas Forças “Amadas” Brasileiras hein? -- Coitadinha dela!  -- Dominada, iludida, cooptada, derrotada, bate palmas com vontade! – Ora, ora, ora: -- se todos os atuais oficiais generais foram promovidos por obra do Lula e graças da dona Dilma. -- Se os hoje coronéis, para alcançarem as tão cobiçadas estrelas, “bater palmas é preciso”, então que batam palmas com vontade até quando “eles quiserem”. Não vão querer depois de “tanto esforço vã em ser perfeito”; depois de tanto voar, marchar, nadar, não vão querer morrer na beira...
Que vergonha, meu Deus.
Coronel Maciel.





sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Barbudinhos do Itamaraty.

A diplomacia brasileira já foi motivo de orgulho para todos nós brasileiros. Isto, naqueles tempos do Barão do Rio Branco; nos tempos do Joaquim Nabuco; nos tempos do Osvaldo Aranha, do João Cabral de Melo Neto, do Guimarães Rosa, do Roberto Campos, o “Bob Fields”, reconhecido, mesmo pelos seus “piores inimigos”, como um dos melhores da recente diplomacia brasileira.
Lógico que não são todos. São os que não são nem a sombra dos diplomatas daqueles tempos. São os que foram substituídos pelos “Barbudinhos do Itamaraty”. São aqueles que nos seus passaportes diplomáticos consta como sendo “Militantes do PT”.
Basta lembrar o caso do “Zé Laia”, em Honduras, quando o Brasil foi humilhado, derrotado (pior, muito pior que a vergonhosa “lavagem” que nos foi imposta pelos alemães na “Copa Imunda”) devido à intervenção vergonhosa da diplomacia brasileira, representada naquele triste episódio pelo barbudinho Celsinho Amorim.
Mas, não estaria eu sendo injusto com a diplomacia brasileira, se comparada com as nossas Forças Armadas, quando os verdadeiros generais, aqueles combatentes e alinhados com suas tropas, são renegados a humilhantes segundo planos? -- Onde somente aqueles alinhados com os terroristas do PT, sejam eles soldados, cabos, sargentos, coronéis ou capitães somente são promovidos, ou ocupam posições de comando, se considerados “Militantes do PT”?
Coronel Maciel.


quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Dilma, a filha pródiga.

Todo mundo conhece a história do “filho pródigo”, aquele filho “di menor” que gastou toda sua herança em farras com as mais lindas, caras e deliciosas prostitutas do mundo -- meninas “pródigas de amor” existentes desde os tempos bíblicos de Santa Madalena. Gastou tudo. Depois de não ter mais no “fundo o que um periquito roa”, voltou pra casa, que é o lugar que sempre podemos voltar, por mais dolorosa que tenha sido a partida. Foi recebido de braços e abraços pelo velho e  saudoso  pai. -- Pai é Pai!
Todo mundo conhece também a história do Ronald Biggs, o “Ladrão Romântico Inglês” que assaltou um trem pagador com 70 milhões de libras, fugiu para o Brasil, onde viveu 30 dos seus 84 anos prazerosamente gozados na dantes conhecida como  cidade maravilhosa. Foram grandes noitadas nas estreladas noites cariocas, que acabaram lhe dando um filho. Garoto do Rio.
Todo o mundo também  conhece  a história do ex retirante e ex presidente  Lula, o analfa, aquele que já tendo sido pobre, hoje tem verdadeiro pavor de voltar a ser, e que  por isso assaltou o trem pagador bitola larga chamado Brasil. Diz a famosa “Revista Forbes”, especializada em divulgar grandes fortunas, que dois bilhões de dólares estão depositados em suas contas numeradas nos “Bancos Suíços”. Dólares que o Lula surrupiou dos pobres brasileirinhos durante seus anos de governo, ou melhor, anos fazendo ricos passeios turísticos ao redor do mundo, no seu “Aero Lula” movido a álcool. Lulinha, seu filho querido, é outro:- - ganhava míseros 1.200 reais. Com o papai na presidência, ganhou um presente da TELEMAR de cinco milhões de reais.  Logo depois Lulinha comprou uma fazendinha no interior de São Paulo por 47 milhões, tudo à vista!
E dona Dilma? – que roubou dois milhões de dólares do cofre do Ademar, e até hoje não foi presa, não devolveu o dinheiro e hoje vai se “apossar” novamente do Brasil. Coisas pra inglês ver.
E para terminar – deitado que estou na minha grande e confortável rede branca, olhando de longe  os verdes mares bravios  onde ele se encontra com as paredes azuis do céu, na mais esplendida solidão – volto a “filosofar”:-- Há pessoas que trocam os ínfimos prazeres na terra pelos eternos prazeres nos céus e passam suas vidas inteirinhas  rezando, orando, jejuando muito, gozando pouco, ou quase nada.
 Outros não; outros, “os vivos”, achando que tudo começa e tudo termina aqui mesmo neste “zero pequenino”, danam-se a meter as mãos nos “cofres públicos”. É o que acontece com  dona Dilma e seus novos ministros, que hoje se apossam novamente do Brasil.
Coronel Maciel.