sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Barbudinhos do Itamaraty.

A diplomacia brasileira já foi motivo de orgulho para todos nós brasileiros. Isto, naqueles tempos do Barão do Rio Branco; nos tempos do Joaquim Nabuco; nos tempos do Osvaldo Aranha, do João Cabral de Melo Neto, do Guimarães Rosa, do Roberto Campos, o “Bob Fields”, reconhecido, mesmo pelos seus “piores inimigos”, como um dos melhores da recente diplomacia brasileira.
Lógico que não são todos. São os que não são nem a sombra dos diplomatas daqueles tempos. São os que foram substituídos pelos “Barbudinhos do Itamaraty”. São aqueles que nos seus passaportes diplomáticos consta como sendo “Militantes do PT”.
Basta lembrar o caso do “Zé Laia”, em Honduras, quando o Brasil foi humilhado, derrotado (pior, muito pior que a vergonhosa “lavagem” que nos foi imposta pelos alemães na “Copa Imunda”) devido à intervenção vergonhosa da diplomacia brasileira, representada naquele triste episódio pelo barbudinho Celsinho Amorim.
Mas, não estaria eu sendo injusto com a diplomacia brasileira, se comparada com as nossas Forças Armadas, quando os verdadeiros generais, aqueles combatentes e alinhados com suas tropas, são renegados a humilhantes segundo planos? -- Onde somente aqueles alinhados com os terroristas do PT, sejam eles soldados, cabos, sargentos, coronéis ou capitães somente são promovidos, ou ocupam posições de comando, se considerados “Militantes do PT”?
Coronel Maciel.


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