sábado, 28 de fevereiro de 2015

Pilotos apaixonados.

Vicente Carvalho, grande poeta pensador, dizia nos seus antigos versos que a felicidade existe, sim: -- Mas nós não a alcançamos /Porque está sempre apenas onde a pomos / E nunca a pomos onde nós estamos.
Eu, um sonhador Capitão-Aviador, pilotando meu velho “Dakota C-47”, acabava de pousar em Amapá, uma cidadezinha bem pequenina ao norte de Macapá, no rumo de Oiapoque, lá no extremo norte do Brasil, à serviço do Correio Aéreo Nacional da Amazônia. Erguida ao lado da também pequenina pista de pouso, estava uma barraca de “Sobrevivência na Selva”, desta que costumávamos levar para o caso de pouso de emergência na interminável, linda e perigosa selva amazônica. Surpreso, indaguei do sargento comandante do Destacamento quem seriam seus felizes habitantes: um casal de “hippies assim meio adoidados” que há poucos dias resolveu lá erguer seu novo lar.  -- Fui lá, devagarinho, bem devagarinho, bater um papo com aquele casal de “adoidados”.
Vocês jamais poderiam imaginar quem: -- Era o “Pi”! -- o meu amigo Pi; o aluno 57-39 João Baptista Vieira de Souza, que, cansado de  pilotar  sempre e eternamente pra lá e pra cá  um novíssimo B-727 da VARIG, pedira suas contas,  como pedira da FAB, e resolvera, sempre acompanhado da sua amada digníssima, passar o resto de suas noites  e dias vivendo de amores  sussurrados pelos ventos...
Após um longo e fraternal abraço, aproveitamos para dar um balanço em nossas vidas: -- eu, continuava a ser um ébrio-piloto-sonhador-apaixonado; ele, um ex-capitão-aviador, que, cansado de pilotar os melhores aviões do mundo, aviões que eu vivia sonhando pilotar; ele, agora olhando com saudades o meu velho amigo Dakota -- Eu, sonhando em ser um “Comandante Internacional da VARIG”; ele me dizendo que daria tudo para voltar a ser outra vez um anônimo, pobre, paupérrimo, capitão- aviador.
Como na vida a rotina sempre cansa, o meu amigo “Pi”  também cansou de ser “hippie” e  voltou a voar, agora piloto de helicóptero, à serviço da PETROBRÁS, quando a  “bruxa” enamorou-se dele, caiu no mar no litoral do Rio Grande do Norte e hoje ele voa, ou “ergueu sua barraca” nos ares dos nossos céus sempre estrelados.
Coronel Maciel.


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Carro de boi a jato.

Rodrigo Janot vai passar da situação de Procurador Geral, para a perigosa situação de “maior procurado” dessa republiqueta de bananas! E pelo andar da carroça será devidamente “fuzilado”, tal e qual o prefeito “Celso Daniel”. A corda se aproxima perigosamente do pescoço de dona Dilma e seus asseclas. O Ministro da Justiça “aconselhou” Janot a se cuidar, a se mancar, se não, se não...
Chorar é sinal de fraqueza? -- Defender “uma causa” até a morte é sinal fortaleza?
“Ouvi dizer” que o “NYTIMES”, um dos mais lidos e influentes jornais do mundo, publicou que Petrobras é o maior caso de corrupção em um país democrático (?) na história do mundo moderno. As somas ultrapassam o PIB de muitos países. Em uma singela comparação daria para se construir um milhão de aeroportos. (Eu acho é pouco!)
Também ouvi dizer que o Lulinha, filhinho querido do Lulão, é dono de meia dúzia de fazendas que somadas dão um total de 1.400.000 hectares, que abrigam mais de 500.000 cabeças de gado, lá no meu querido Estado do Pará. Seu meio de transporte é um “Carro de Boi a Jato”, avaliado em milhões de dólares.
São tantos os senadores, deputados, governadores e outras peças raras incriminados nessa tal “delação premiada”; são tantos os bilhões de dólares roubados, surrupiados do povo brasileiro, que daria para fazer o Barack Obama ficar pálido de branco e morrer de tanta vergonha... kkkk
Coronel Maciel.


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Nada de novo no "front".

Março vem aí e nada de novo vai acontecer. Nada! Podem ter certeza!  O máximo que poderia acontecer, já aconteceu e não deu em nada; foi essa guerrinha dos caminhoneiros, que logo vai terminar, vencidas com balas de borracha. Dona Dilma, assim como o caminhoneiro Maduro, assim como dona Cristina “Nisman”, assim como todos esses comunistas tupiniquins que se apossaram da América Latina, não estão “nem aí”, pois sabem que nada lhes podem acontecer. Somos todos rapazes latino-americanos, sem dinheiro no banco, e com muito sangue de baratas.
Nossas ameaças são corajosas porque feitas por detrás das trincheiras, das “corajosas” telinhas dos computadores. Mas não representam nada. São iguais às ameaças feitas por passarinhos quando se zangam. Talvez uma paralisação “ampla, geral, irrestrita” dos Controladores de Voo fizesse alguma marola; ou duas ou três passagens baixas supersônicas feitas por algum tenente “macho do culhão roxo” em cima dos Palácios de Cristais da Praça dos Três Podres Poderes, quebrando algumas vidraças, seriam capazes de “alguma coisa”; muito pouco, na realidade.
Estamos lascados, para não dizer “fudidos”, porque o ambiente exige respeito...
Coronel Maciel.


Voando em céu de "Urubu".

“Ai que saudades que eu tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida,  que os anos não trazem mais...”
Quando leio, escuto e vejo articulistas de peso, com mais de mil, dez mil, cem mil “horas de voo”, dizendo as mais “verdadeiras verdades” nas letras dos grandes jornais, sem nada de nada acontecer, nem o mais leve arranhão na bunda blindada da “Dama de Vermelho”, é quando fico então me perguntando: quem somos nós, pálidos militares, gastando nossos últimos momentos na vã esperança de salvar um pouco da vergonha que nos resta?
Quando vejo violentos vídeos dos “Jihadistas” decapitando jornalistas franceses, americanos, alemães, fico então me matutando:- - O que faz esses militantes islâmicos ficarem assim tão, digamos, “desumanos”? -- Serão eles assassinos cruéis, ou vingadores cheios de razões?
O seria de nós se fosse mostrado ao mundo as mais violentas mortes que estão acontecendo “aqui, agora”, pelo nosso Brasil inteiro? – Ora, poderiam eles nos  dizer: -- Vocês não passam de índios botocudos, analfabetos, que se deixam iludir pelo primeiro discurso de políticos profissionais; vocês não sabem   viver, nem muito menos votar! Merecem mesmo é morrer!
Não sei se algum dos senhores já foi, como eu já fui, assaltado com um enorme “trezoitão” apontando-lhe a cabeça, humilhado, rendido, ofendido e sem nada poder fazer, já que a ordem das autoridades é ficar calado, não olhar, nem reagir. E quando a polícia pega, a justiça vem logo e solta...
Ora, dirão os felizes inquilinos dos palácios encantados e  atapetados de Brasília, que nunca serão assaltados -- isto não é nada se comparado ao que acontece diariamente com as tímidas mocinhas das cidades que além de assaltadas são também estupradas; e o serviço é completo; barba, cabelo e bigode:- - Vá arriando as calcinhas, não grite, aguente firme, se não quiser  morrer...

“Vocês vão sentir muitas saudades nossas...” – disse “Figueiredo”, ao ser expulso do seu suado cavalo baio.
Coronel Maciel.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Março está chegando, e promete!


Deus nos livre de um protesto dos Controladores de Voo, semelhante a este que está acontecendo agora mesmo pelos caminhoneiros! -- “Deus nos livre”, pois, aí sim! -- será um “Deus nos acuda”!
Caminhoneiros podem parar; controladores de voo, jamais! Se parar, acontece o que recentemente aconteceu: meia dúzia deles foram expulsos das fileiras da FAB. Mas seus salários continuam “nos calços”.
Nos aeroportos do Brasil inteiro, neste instante, neste agora, milhares e milhares de turistas, de homens de negócios, de crianças, jovens, adultos; de pessoas que nem sabem que eles  existem, estão sendo guiados, orientados, controlados, dirigidos por eles! Sei o que é o dia a dia na vida de um controlador de voo; sei das longas horas de máxima atenção, durante todos os dias, todos os meses, todos os anos, controlando aviões caríssimos, que transportam pessoas caríssimas, que voam para lugares caríssimos, lugares onde talvez só possam chegar voando nos seus solitários sonhos nas Torres de Controle: -- Miami, Vegas, Paris, Tóquio, Toronto, Nova York...
Dona Dilma: -- Março está chegando e “promete”. Cuidado com o voo dos Controladores de Voo! Eles, como todos nós, pilotos de aviões; assim como eles “pilotos de caminhões”, estamos passando fome!
Coronel Maciel.



Sou o mais novo militante do PT!

Bem dizia a Clara Nunes:- - ”Pelo curto tempo que você sumiu/Nota-se aparentemente que você subiu/ Mas o que eu soube a seu respeito/ Me entristeceu, ouvi dizer/Que pra subir você desceu/Você desceu... Todo mundo quer subir/ A concepção da vida admite/Ainda mais quando a subida/Tem o céu como limite/Por isso não adianta estar no mais alto degrau da fama/Com a moral toda enterrada na lama”.
Vocês acham que um “lindo de olhos azuis” coronel-aviador, depois de trinta longos anos, estudando, nadando, marchando, voando, voando e voando,  sempre de “pires na mão”; vendo todo mundo roubar e nada de nada  acontecer, vai agora abrir a boca denunciando tudo o que há de errado neste roubado Brasil, e assim perder a oportunidade única de subir na vida? -- Oportunidade única de servir no exterior e chegar às tão almejadas estrelas? – Depois de tanto voar, morrer na cabeceira da pista? – Nem pensar! Melhor assinar logo a carteirinha de filiado do PT e garantir a sua, e a vida de sua família.
Soldado só vai a cabo; tenente a capitão; coronel a brigadeiro,  se tiver peito de dizer:-- Sou o mais novo militante do PT!...
Coronel Maciel.





domingo, 22 de fevereiro de 2015

Amenidades Domingueiras.

Vou contar para vocês como eram os nossos pernoites na majestosa floresta Amazônica! Lá, no mais distante norte do Brasil, banhada pelo Rio Uaupés, um dos braços do Rio Negro, vivia a pequenina cidade de São Gabriel da Cachoeira. Hoje nem sei se ela é ainda pequenina! Sei que a Força Aérea Brasileira, usando a força dos anônimos militares e civis da COMARA, a que “Constrói”, construiu no meio da portentosa floresta uma pista capaz de receber aviões supersônicos! De lá se avista a “Bela Adormecida”, uma montanha que alguém; algum grande artista, um grande poeta, um grande Deus lá colocou, dando-nos a imagem de uma virgem adormecida.
Uma vez, cumprindo uma daquelas longas missões pelo norte do Brasil, sempre no comando do meu corajoso e fiel amigo, o velho “Dakota—Douglas C-47”, aguardando o embarque de exóticos passageiros: padres, freiras, freirinhas, índios, índias, cachorros magros, médicos, remédios, rouxinóis do Rio Negro, araras, papagaios, jornais, velhas revistas, poesias e imaginações. Fazia um calor daqueles, debaixo de um sol abrasador de meio-dia, quando uma “voz ecoou”: -- Pega!!! – Pega o veado!  (Segundo o FHC, dona Dilma quando rouba, costuma dizer: -- Pega Ladrão...kkkk).
Era um “veado” mesmo! Logo a cachorrada magra, mas ágil, saiu em disparada perseguindo o coitado. Sentindo-se acuado e perdido, ele voltou do meio da pista de pouso, na direção de um cercado, onde eram armazenados tambores de combustível. Pulou o cercado, mas deu azar, caiu de mau jeito, e quebrou o pescoço. Para o caso não havia mais remédio; para evitar mais sofrimentos sacrificamos o animal com um certeiro tiro de uma “ponto 45” na cabeça.
Fiquei na dúvida se prosseguia na missão, prevista para ir até Yauaretê, na “Cabeça do Cachorro”, limites com a Colômbia, com vários pousos intermediários na rota, levando “esperanças” para aqueles caboclos brasileiros das cidadezinhas ao longo do Rio Uaupés; ou se encerrava a missão daquele dia. Resolvi prosseguir; ordem de missão é ordem para ser cumprida! Mas antes de partir, chamei o guarda-campo e dei-lhe a seguinte “ordem”: -- Deixar tudo pronto, aguardando o nosso regresso, para um churrasco de veado, regado com “cerpinhas”, cachaça e viola...
Voltamos de tardezinha, e à noite, nas margens do Uaupés, olhando ao longe os primeiros cochilos da “Bela Adormecida” iluminada pelo clarão lua, saboreamos o mais apetitoso churrasco.
Quantas saudades daqueles velhos tempos da aviação romântica; aviação de “arco e flecha”; sem GPS, sem radares, celulares; usando só o “tato” para nos guiar, sobrevoando a imensa e verdejante floresta amazônica; saboreando tacacás, patos no tucupi, caldeiradas de tucunaré, nas margens das águas verdes do Tapajós ou suculentas tartarugadas em Eirunepé, nas margens do Juruá. Quantos deliciosos, inesquecíveis pernoites...

Coronel Maciel. 

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Quem matou "Alberto Nisman"?

Quem matou o promotor Alberto Nisman?  Quem matou o prefeito Celso Daniel?  Ninguém sabe, ninguém viu, mas eu sei. E sei quem sabe! São “vermelhas” e estão longe do alcance das leis!
“Os fins justificam os meios”. Frase utilitária muito usada por Hitler, Stalin, Fidel Castro e muitos outros e que serve para justificar o terror, ou mesmo o “sonho” dos que contam com a absolvição histórica dos seus meios para alcançá-lo.
Aqui no Brasil o sonho de dona Dilma e seus asseclas é o eterno poder. E não importa o preço da conta. Gastaram os “tubos” de dinheiro, principalmente “dólares”. Dona Dilma não está “nem aí” para ingênuas ameaças. Ela conta com o MST, o “dedo” armado do Lula. Conta como UNASUL, com “Foro de São Paulo”, com o “Silêncio dos Generais”; e com os não sei quantos milhões de votos comprados com as malditas “Bolsas—Esmolas”.  E sabe que se Lula “aguentar” até lá, será o futuro presidente.
Sobrevivente dos infernais campos de concentrações nazistas narram que ao lado da truculenta polícia nazista havia a “Polícia Judaica”. Alguns franceses foram mais “nazistas” do que os alemães. Dizem que em “Sobibor” era mais fácil iludir, enganar, sobornar, comover um nazista do que um judeu que passara para o “outro lado”.  Eram judeus que por delegação dos nazistas vigiavam e denunciavam outros judeus, nos campos de extermínio. Interessava a Hitler a extinção de todos os judeus, e para alcançar “seus fins”, valia tudo!
Aqui no Brasil, quantos passaram para o "outro lado"?
Coronel Maciel.




sábado, 14 de fevereiro de 2015

Carnaval com cachaça e viola!

Imaginem, carnavalescos do Brasil, uma corrida de dez mil metros “de fundos”, cujo prêmio é a Presidência da República, com um dos concorrentes saindo quatro mil metros na frente!
Quarenta milhões de votos na frente! Votos conseguidos com as famigeradas bolsas esmolas, a mais corrupta compra de votos existente neste mundo dito civilizado!  E agora me vem o “Eduardo Cunha” dizer que foi uma vitória legal, legítima, e que assim não vê espaço para pedido de impeachment da presidente e que não concorda com esse tipo de questionamento. -- “Paidégua”, não é?
Ora se é! E nem precisa de impeachment! Basta que a Operação Lava-Jato prove que o tesoureiro do PT usou dinheiro do Petrolão para eleger a Dilma Pasadena, para que ela seja cassada, segundo a lei eleitoral determina! O grande problema é que o “Superior” Tribunal Eleitoral, é “comandado” pelo Dias Toffoli, cria do PT e escolhido “à dedo” como defensor intransigente das manobras corruptas do PT!
Dizem as más línguas que José Antonio Dias Toffoli foi -- ou na melhor das hipóteses -- teria sido “presenteado” com viagem e estadia, tudo muito bem acompanhado, em hotel de luxo na “Ilha de Capri”, tudo pago por um advogado que tem causas passíveis de serem julgadas por ele, que também é Ministro do STF. 
Imaginem agora se desse “uma louca” no Bonner da PTGLOBO e ele, assim corajoso, dissesse todos os dias algumas “pequenas’ verdades sobre a corrupção que grassa no nosso pobre Brasil sob o comando da Dilma Roussseff.  -- Não seria o fim da picada da santinha de pau oco?  Mas coragem não é como preguiça, que todo mundo tem!
Pequenas verdades podem ser tão destrutivas quanto as grandes mentiras e hipocrisias que envolvem o governo PT!
Mas vamos deixar de blá-blá-blás! Tudo é carnaval! – "Noite dos Mascarados"! -- “Quem é você”? - Adivinha, se gosta de mim... -- Eu sou seresteiro, poeta e cantor...  piloto avião...  e só  preciso de  cachaça e viola, para brincar meu pobre  carnaval.
Coronel Maciel.



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Uma conversa maldita!

Agora que tudo está perdido; agora que vamos ter mesmo que aturar dona Dilma por mais quatro anos; e depois mais quatro e mais quatro de Lula novamente; agora que fiquei sabendo que o “Eduardo Cunha” não vê espaço para pedido de impeachment da presidente e que não concorda com esse tipo de questionamento, dizendo que dona Dilma  foi “legitimamente” eleita  e tal e coisa e coisa e tal, é que resolvi lhes contar este fato acontecido já há algum tempo, mas que só eu e somente eu fiquei sabendo.
Foi assim: pouco antes de ser enviado para o presídio da Papuda, Zé Dirceu pediu um particular com dona Dilma. Como vocês todos sabem, os dois não mais  se amam, nem  se dão bem ultimamente.  A conversa foi começando assim: -- Oi, Zé! -- ouvi dizer que você anda querendo me apunhalar pelas costas; que estás querendo mesmo me levar contigo pra Papuda. -- É verdade mesmo, Zé? – Olha que eu sou e estou completamente inocente nesse caso do mensalão. -- Mas também, Estela , aqui pra nós, você está irreconhecível. -- Que negócio é esse de ficar tão calada, vendo a gente sendo massacrado no STF? -- O Fidel e o Lula andam putos da vida com você.
Primeiro que tudo Zé, o meu cargo exige respeito! Nada de ficar me tratando com codinomes. Não me faças lembrar coisas que eu luto tanto pra esquecer. Eu estou adorando ser presidenta. E não vejo nenhum Zé na minha frente capaz de me tirar daqui: nem o Zé do pó, nem Zé da serra, nem Zé ninguém nenhum! Tão cedo nenhum Zé vai me tirar daqui. Só outra revolução! 
– Pera aí! -- Devagar com o andor!  Você pode até se considerar presidente, mas presidentes mesmo “nesta porra” continuam sendo eu e o Lula! -- Deixa de conversa, Zé. -- O Lula já era! -- E vou te dizer mais: vou me juntar cada vez mais com esses generais! Na hora do aperto é só neles que a gente pode confiar: na força dos seus canhões! E tem mais, Zé: esses generais que você chama de milicos, não são o que você pensa, não. Eles são gente! E gente muito mais gente do que todos nós reunidos.
A conversa foi engrossando, engrossando chegando aos “píncaros” de questionamentos filosóficos: -- Veja bem como são as coisas, Zé; veja o quanto eu mudei depois que eu vi como é gostoso ser a toda poderosa presidenta Dilma Rousseff! – Preste atenção no que te digo: eu ando tão arrependida de tudo o que nós fizemos. Deste nosso passado tão triste, tão cheio de sangue, de ódios, de rancores. Maltratamos tanto! Torturamos tanto! Matamos tanta gente inocente. Preste atenção, “ex-amor”: Até mesmo Jesus Cristo, aquele que eu disse uma vez que nem ele me impediria de chegar à presidência, pode te castigar!-- Ele é filho de Deus! Ele é todo poderoso! Bem que ele diz para nós amarmos uns aos outros.  Vê se você consegue por um pouco de sentimento nessa tua alma tão criminosa nestes anos que vais passar na Papuda; não ter compaixão é próprio de criminosos, Zé; é próprio do Fidel, do Hugo, do Che Guevara; coisas de animais, de selvagens, de criminosos. – Hoje estou arrependidíssima daqueles tempos em que a maldade desafiava minha compreensão; daqueles tempos que me horrorizavam, mas que me seduziam. Daqueles tempos quando eu representava toda a maldade e hipocrisia do mundo do terror contra os nossos queridos amigos generais. Veja bem: sem eles eu não seria nunca Presidente da República!
Mas, o que é isso, Zé? -- Por que você está ficando assim tão pálido? -- Eu vou é-me embora dessa porra.  Mas antes quero te deixar bem avisada: te cuida! -- Podes ter certeza absoluta  que nós não estamos gostando nada do que você anda fazendo. Eu mesmo nunca vou mudar. Não vou me deixar envolver nestes teus sentimentos; nesses teus arrependimentos e compaixões. Não vou deixar me seduzir.  Arrependimentos não são coisas pra guerrilheiros como eu. Sou cria do Fidel Castro, que nunca teve pena de ninguém, e por isso continua mandando e desmandando em toda essa merda de  América Latina.  -- Te cuida, Estela!
E o Zé saiu correndo, puto da vida da nada amistosa conversa com dona Dilma, no seu Palácio Encantado do Planalto...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Felizes os perseguidos!

Obama está Puto com o Putin, mas o lourinho folgado não tem medo de cara feia, nem de “macaquices”.  A Ucrânia é minha, ninguém toca, eu vi primeiro! -- Por que Obama não fica puto com Fidel Castro; com Dilma Bufete; por quê?
E se dona Dilma sofrer “impeachment”, o que é que pode acontecer? -- Não sei. Não sei. Só sei o que vai acontecer se ela não for “impinchada”: O Brasil vai virar uma, duas, três, dezenas de Venezuelas...
Maduro ameaça "interferir na nossa política interna” e ameaça invadir “o pedaço”, saquear todo nosso “stock” de papel higiênico e “absorvente íntimo”. Todo mundo sabe que os escravos de Jó do Maduro estão “se limpando” com os dedos, e as lindas venezuelanas voltaram a usar aqueles “paninhos” dos tempos de rococó.  A Venezuela é o Brasil futuramente. A não ser que tudo mude... Tuuuuuudo!
O imortal Carlos Heitor Cony não acredita que dona Dilma sabia dessas bandalheiras todas que estão acontecendo por este Brasilzão a fora! Mas é claro! -- Hoje Cony recebe uma “mesada” de vinte e três mil, além de ter recebido uma indenização de um milhão e meio por ter sido “perseguido pela ditadura”. Tudo livre de imposto de renda! Quantos são os que se dizem “perseguidos pela ditadura”, e hoje agraciados, promovidos, ricos, medalhados e estão por ai rindo e mangando de “nóis”? – Ora, já dizia Judas durante aquela famosa Santa Ceia, regada com muito vinho: o mundo é dos vivos; dos traidores! Hoje neste  Brasil tão grande, tão amado e tão traído, basta um cidadão qualquer   dizer que foi torturado; que  sofreu “pau de arara”;  que foi preso nos “porões da ditadura”, para ser logo endeusado, medalhado, e eleito deputado, senador, governador ou mesmo presidente, como a inefável Dilma Bufete e o seu ridículo criador.
(Gosto de ver e ouvir a Sandrinha da PTGlobo. Como ela se torce e se retorce quando fala ;  como ela  fala com as mãos!  Gosto quando ela fica em pé, principalmente quando usando vestidinho curto... rs)
Coronel Maciel.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Dona Dilma está chocada!

Leio nos jornais que Dona Dilma está “chocada”! Também, pudera: mataram sua galinha de ovos de ouro e sua popularidade caiu ao nível de um poleiro de pato; no chão. Ainda mais agora que a corda se aproxima cada vez mais do pescoço do seu criador: os dois vão acabar sendo fuzilados na Indonésia.
Sem brincadeira e aqui pra “nóis”: a situação está séria! Está ficando muito pior que em 64. Deus nos defenda. Eu hoje longe da caserna, gozando (?) uma reserva muito mal remunerada, estou realmente preocupado com a seriedade da situação. Quando cadete, passei noites e noites acordado em estado de completa  prontidão: renúncia do Jânio; deposição do Jango; revolta de sargentos; indisciplina nos quartéis; um verdadeiro inferno; um verdadeiro monomotor na decolagem, com princípio de  fogo no motor bom...
Mas nada comparável com o inferno que hoje estamos sofrendo: crack, cocaína, maconha, policiais militares morrendo feito moscas; mensalões, petrolões, assaltos aos cofres públicos, assaltos de todos os tipos e lados. É o Brasil mergulhado num mar de lama e de sangue.  Eu mesmo já fui assaltado: revólver apontado para os meus cabelos brancos, levaram meu fiatizinho, e o que é pior, todos meus documentos, de difíceis “segundas vias”.  
Mas o que mais me preocupa é o “silêncio dos bons”; o silêncio dos generais. É como se estivéssemos voando em pleno céu azul de brigadeiro!
Vou lhes contar um segredo: quanto mais venenosa; quanto mais perigosa é a cobra, mais sossegada ela é! A cascavel, por exemplo: fica toda encolhida, enroscada, mexendo só com o rabo, balançando o “chocalho” -- até que de uma hora pra outra fica “puta”, se enjeriza, perde a paciência, e...  lá se vai dona Dilma...
Pedidos de intervenção militar; pedidos de socorro “bombam” por aí. E os militares não estão “nem aí”. Ainda bem!
Mas, até quando? -- Que mentiras continuarão sendo obrigados a representar? Continuarão encolhidos, enroscados, mexendo só com o rabo, sacudindo o chocalho?
Coronel Maciel.




domingo, 8 de fevereiro de 2015

Rei do gado!

Eita vida de gado que não me deixa mentir! - - Não é qualquer coronelzinho de pijama, “inútil na paz e incapaz para guerras”, como esse aqui que vos fala, tem coragem de enfrentar “lobisomens”!
Cegos, surdos, mudos, humilhados e ofendidos até quando os brasileirinhos vão esperar pelo dia que a “madame” vai  cair? 
Macaca velha que não sabe pular de galho em galho, quando cai, cai de bunda...
Coronel Maciel.


  

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Que mundo é esse meu?

Que mundo é esse meu, que só me faz amar quem não me ama? kkkkkkk

Todo mundo sabe que os americanos, nossos queridos irmãos do norte, não estão nada interessados pela vida ou pela morte dos coitados ucranianos, mas sim em trazer a Ucrânia para sua órbita de influência militar, e lá instalar imensas bases aéreas bem no calcanhar dos Russos. Lógico que o “Lourinho Putin” não vai deixar.  Ora, em 1867 a Rússia “deu” o Alaska para os americanos por míseros sete milhões de dólares. E se agora os Russos quiserem o Alaska de volta, alegando que foram, digamos, ludibriados?  Lógico que o “Negão Barack Obama” não vai querer deixar.  
Na época, os americanos criticaram a compra, alegando que haviam comprado um gigantesco e caro criadouro de morsas. Hoje sabemos que o Alaska guarda incalculáveis riquezas minerais. A verdade é que nem um dos dois tem coragem de atirar a primeira pedra, ou melhor, a primeira “bomba de hidrogênio”, bomba que tem como espoleta uma “bombinha” igual àquela lançada sobre o coitado do Japão. Seria o fim de um mundo, diria o santo Papa Francisco.  Mas o fim de um mundo não é o “fim do mundo”,  diria  o santo sábio Einstein, quando disse  que  a “quarta mundial” será a “pau e pedra”.
E no Brasil continua a feroz, porém inútil, luta da Polícia Federal na caça às baratas. Caçada inútil, a não ser que o próximo presidente americano seja um “macho do culhão roxo” do Partido Republicano, resolvido a dar um “ponta pé na bunda” do Fidel Castro, e por tabela na  da Dilma Petrolão e em todos seus corruptos asseclas mal encravados nos altos escalões dos três poderes dessa infeliz República de Bananas.
Coronel Maciel.




quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Maconha salva!

Eu tiro meu “quepe”; eu tiro o meu “bico de pato” para os nossos queridos irmãos do norte, donos da maior Força Aérea do mundo! Eu tiro o meu chapéu para os “xerifões” do mundo. Para os defensores das democracias do mundo inteiro.  
Mas, bem entendido:- Defensores de democracias que sejam de seus eternos interesses! Assim como defensores de “ditaduras” de seus exclusivos interesses. “Ex Amores” do “Saddam Hussein”; logo depois, inimigos,  ajudaram a enforcá-lo!
Quando os franceses resolveram fabricar o “Concorde”, caríssima e linda garça feita para cruzar o Atlântico em voo supersônico no trecho Paris (Londres)-Nova York, a única rota economicamente viável, os americanos, sabidinhos, fabricavam o B-747, menos veloz, mas muito mais econômico; consumiam relativamente menos combustível, e transportavam o triplo de carga e passageiros! Moral da história:- - Logo após o voo inaugural, os americanos proibiram o pouso em Nova York, alegando “poluição sonora”, cortando as asas da linda garça, deixando o general Charles de Gaulle mais irritado que passarinho engaiolado.
Por que os americanos não acabam logo com a sanguinária ditadura cubana? -- Ora, porque interessa aos americanos que o Brasil, assim como toda América Latina, continue nas mãos dos filhotes ditadores comunistas tupiniquins do Fidel Castro, continuando a ser para sempre e ternamente meros exportadores de matéria prima, e importadores dos seus produtos acabados. Desenvolvimento no Brasil representa desemprego por lá.
Daí o porquê dos americanos terem ajudado decisivamente a expulsar os nossos velhos generais do poder, para implantar no Brasil a mais cruel, corrupta e “eterna” ditadura Petista-Comunista.
Os americanos ainda têm muito que aprender. E os “homens-bombas” islâmicos estão aí prontos a ensiná-los. As torres gêmeas de Nova York não me deixam mentir...

Coronel Maciel.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Tudo vai mal... Tudo....

A expressão “Tudo como dantes no quartel de Abrantes” significa que nada mudou. “Serviço sem alteração”. Expressão que vem desde os tempos quando Napoleão consolidou seu poder e tratou da conquista territorial da Europa. Napoleão ordena a Portugal que feche seus portos aos navios ingleses (com quem a França estava em guerra). “Don João” resiste, manobra, negocia, enrola, adia, o que deixa Napoleão “P da Vida”, ordenando então que um dos seus generais, o Jean Andoche Junot, ataque Portugal. Estamos em 1807. Uma das primeiras cidades invadidas foi Abrantes, a poucos quilômetros de Lisboa, na margem do Tejo. A história é longa, e todos nós, cadetes estudiosos, a estudamos, com os olhos amortecidos de sono, durante nossos longos anos nas Escolas Militares. Encurtando a história: O general encontrou Portugal entregue às baratas, pois, na véspera, toda a Corte portuguesa havia embarcado rumo ao Brasil, às pressas, desorganizada, em 35 navios mercantes e de guerra, levando a turma toda para estabelecer a capital do Reino português em suas terras brasileiras, longe do poder napoleônico e mantendo o poder da popular família Bragança.
O descontentamento dos portugueses abandonados nas mãos dos franceses foi aumentando, aumentando, e acabou por livrar Portugal da ocupação. Mas as riquezas das suas igrejas, dos seus palácios, honras e dignidades foram parar na França. Para trás ficara a destruição e a desorganização social. Até que, pressionado, Don João voltou, deixando no Brasil um filho. O resto da história todo mundo conhece, e acabou com a independência (?) do Brasil.
Mas no quartel de Abrantes, tudo continuava como dantes, “nas mãos dos militares franceses”. A quem perguntasse como iam as coisas, a resposta era sempre a mesma: “Esta tudo como dantes no quartel d’Abrantes”. Até hoje se usa a frase para indicar certas coisas que nunca mudam.
Faço esse arrodeio todo para dizer que no Brasil  acontece a mesma coisa. Depois que os generais foram expulsos do poder, o Brasil foi pouco a pouco virando essa verdadeira zorra, zona, esculhambação, corrupção, um verdadeiro inferno. Um verdadeiro mar de lama e de sangue. O descontentamento dos “brasileirinhos” está aumentando, e pedindo a volta dos generais. (-- “Que Deus nos livre e guarde”.)  
Dona Dilma, que pode ser tudo, menos besta, já largou seus cachorros nas salas e corredores do Congresso Nacional, oferecendo cargos e mais cargos no segundo e terceiro escalões do seu desgoverno,  na condição de deputados e senadores, novos ou velhos, deixarem de cutucar a eterna terrorista, e deixando seus  asseclas na santa  paz, e que dirijam seus trabalhos para outros rumos, como reforma política fiscal e outros bichos, deixando a corrupção continuar  correndo frouxa, isto é :-- “Deixar tudo como dantes no quartel de Abrantes”...
Coronel Maciel.



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Desesperar, jamais!

Desesperar, jamais! Já dizia o Ivan Lins!
Desesperar jamais, dona Dilma. A senhora aprendeu muito nesses anos. Ficou rica, famosa! Onde a senhora escondeu tanto dinheiro?  Afinal de contas não tem cabimento entregar o jogo logo agora, nos penúltimos tempos, com a corda no pescoço...  Nada de correr da raia. Nada de morrer na praia... Nada de renunciar...
Quem tem medo dos militares? Só aqueles que estão nadando na lama da corrupção! O Renan Calheiros, por exemplo, o defensor por excelência do governo Dilma. Renan, mesmo presidente dessa coisa apelidado senado, se “pela” de medo, (para não dizer se “caga” de medo, que é feio...) dos militares. Fique frio, ó dono das Alagoas. Militares nunca mais!
Dilma vai cair; seja por bem, seja por mal, mas vai cair.  E não fiquem pensando que ela, o Lula e todos os seus “cupinchas” vão sair com o rabinho entre as pernas, não! Vão sair algemados e encaminhados pra Indonésia, onde serão devidamente sacramentados.
“Quero ter olhos pra ver a maldade desaparecer”, já dizia o Nelson Cavaquinho, com suas metáforas à (moda) “Shakespeare”...
Coronel Maciel.