quinta-feira, 9 de abril de 2015

"Queda da Bastilha".

Quem comeu “se-regalou-se”, que não comeu “se-atolou-se”, dizia dona Raimunda, vendedora de tacacá, com muito jambu e camarão dos grandes, lá da rua onde eu morava, na minha doce e morena  Belém do meu Grão Pará. -- Cada qual que cuide de seu enterro; impossível não há, dizia Quincas Berro Dágua, bêbado, rindo e comendo sua moqueca de peixe com cachaça e viola, balançando-se nas ondas dos saveiros da Bahia. -- Esses seus neguinhos analfabetos são mesmo uns grandes babacas, dirá o negão Barack Obama, rindo às gargalhadas, ele e sua Dilma Rousseff, no próximo dia 13, nos salões da Casa Branca. Dia 13 para quem ainda não sabe, é o dia da grande parada pela “Queda da Bastilha”.
Já falei mais de mil vezes que nada de bom ou de mal acontece, nem nunca acontecerá, nem no mundo, nem nas Latrinas das Américas, sem que os americanos queiram; ou não queiram. E no Brasil, sem que os generais se metam.  Nada! Nada mesmo! E ainda mais agora quando eles não estão nem aí para tudo de mal que acontece. Afinal, pra que começar tudo de novo, e depois ficar levando porrada? Nem pensar! Militares nunca mais!

É o Brasil voando no dorso, de bumbum pra cima (pra não dizer de cu pra cima, que é muito feio) e de cabeça pra baixo... 
Coronel Maciel.   

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