sábado, 9 de maio de 2015

Questão de nome.

Questão de nome não se discute: -- Não somos nós que escolhemos! No Brasil teremos brasileirinhas “aos montes” apelidadas de “Charlotte”.  A “Santa e Amada Igreja Católica”, além de haver atrasado, e muito, o progresso da humanidade, para compensar a cruz que  J.Cristo carregou até a morte, obrigou muitas brasileirinhas e brasileirinhos, como eu, José Agostinho, a carregar essas pesadas cruzes até suas mortes: Raimundos, Marias, Severinas, Severinos, dos Céus, das Dores, dos Anjos, Socorros, Aparecidas, Auxiliadoras, Consolações, e por aí vai... Na Força Aérea Brasileira, e não importa se bom ou mau piloto, um nome “estrangeirado” é de suma importância para se tornar “caçador”; principalmente nomes de origem alemã.
 Menina de dez anos vai dar à luz no Paraguai. Aqui no Brasil são muitas as brasileirinhas que carregam a mesma cruz! Duas coisas que, tanto na cidade como no interior, costumam não se conhecer: o “hímen” e o pentelho; quando o pentelho nasce, o cabeço já voou “faz é tempo”. Não sei se nos países tidos como desenvolvidos, isso também acontece; acredito que sim.
Mujica, do Uruguai, maconheiro e amigão do Lula, diz que ele sabia de todas as sacanagens do mensalão, mas não podia fazer nada, pois no Brasil é impossível governar sem o uso da corrupção.  No Brasil, onde a loucura acerta, tudo é possível!  Se não, vejamos: Os Generais Presidentes foram únicos que entraram pobres e saíram pobres do poder.

Hoje, sábado de muito sol e vésperas do dia das mães, vou pegar minha viola e sair por aí, traçando louras geladas, camarões, lagostas grelhadas, que não sou de ferro, e já “estamos” na última idade.
Coronel Maciel. 

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