quinta-feira, 14 de maio de 2015

Reza a lenda...

(Eu me rio tanto dos homens que se dizem vencedores...)
Para nós, habitantes da “última idade”, não é difícil falar de coisas de amor; de casos de amor; de homens apaixonados; de mulheres apaixonadas; das mais variadas e secretas “sessões de amor”. Mas não consigo imaginar direito o caso do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, caso que, segundo a Bíblia -- um livro sagrado, portanto um livro que não mente, e, em sendo sagrado, até a última vírgula é sagrada – teria nascido de uma virgem, e, mais ainda, por obra e graça do “Espírito Santo”. Como seria esse espírito? Como teria sido a “incorporalidade” da coisa? Os movimentos, a tensão dos músculos, o ritmo daquele breve ato animal que deu origem ao homem mais inteligente, mais santo, mais “romântico” e mais incompreendido do mundo? Para mim, piloto hangarado e cheio de pecados, é muito mais fácil acreditar que Jesus não era filho de Deus coisa nenhuma. Acredito que ele era um homem igualzinho a todos nós, humanos, imperfeitos e feitos da mesma substância de que são feitos os sonhos, segundo aquele velho bardo inglês.
Mais de noventa por cento da humanidade, passada, presente e futura, acredita em “almas do outro mundo”; em discos-voadores; em outras vidas; que estamos neste “zero pequenino”, só de passagem.  Agora, que há por aí milhões e milhões de planetas habitados, só nesta nossa “Via Láctea”, onde, dizem os sábios astrônomos, existem mais de duzentos bilhões de estrelas, planetas onde moram seres muito mais ou muito menos inteligentes que nós, eu não duvido.
Só sei dizer que os “chefões” do Islã, da Igreja Católica Apostólica Romana, dos Terreiros de Candomblés; de todas as religiões do mundo vivem de explorar a ingenuidade alheia. E se tornam ricos, famosos, donos de palácios e de sofisticados aviões.
Na política também! Principalmente no Brasil. Lula, por exemplo... Dona Dilma, por exemplo... Onde ela terá escondido os milhões de dólares que ela roubou do cofre do Ademar? E nessa transa da refinaria de Pasadena, quanto ela embolsou? E continua embolsando e rindo da nossa santa ingenuidade?

Coronel Maciel.

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